O grupo espanhol Santy vai investir 25 milhões de euros na reconstrução da CICER, única cervejeira da Guiné-Bissau, mas inativa desde a década de 1990, que adquiriu em 2016, anunciou hoje o administrador do grupo, Santiago Hanna.
O grupo espanhol pretende recuperar a CICER, voltar a produzir a própria
cerveja, o Djumbai, para os mercados guineenses e de países vizinhos, assinalou
Hanna, que referiu que as obras da recuperação da cervejeira arrancaram na
semana passada.
Além da cerveja Djumbai - a única marca guineense - a CICER passará a produzir água, refrigerantes e sumos, afirmou ainda Santiago Hanna.
O administrador da Santy notou igualmente que o seu grupo já investiu na Guiné-Bissau cerca de 160 milhões de euros, nomeadamente na construção do "único hotel verdadeiramente cinco estrelas", uma fábrica da transformação da amêndoa do caju, sendo a única certificada para exportar o produto para Europa e Estados Unidos da América.
O grupo, que está na Guiné-Bissau há quatro anos, também possui uma pedreira, assinalou Santiago Hanna, que quer ajudar no desenvolvimento do país africano.
No total, a Santy dá emprego direto a cerca de 600 pessoas, disse.
"O grupo não vai desistir da Guiné-Bissau, porque quer ajudar a
desenvolver" o país, disse o administrador, quando procedia ao balanço do
primeiro fórum de negócios entre empresários guineenses e espanhóis, organizado
entre 01 a 03 deste mês, em Bissau, sob o patrocínio da Santy.Além da cerveja Djumbai - a única marca guineense - a CICER passará a produzir água, refrigerantes e sumos, afirmou ainda Santiago Hanna.
O administrador da Santy notou igualmente que o seu grupo já investiu na Guiné-Bissau cerca de 160 milhões de euros, nomeadamente na construção do "único hotel verdadeiramente cinco estrelas", uma fábrica da transformação da amêndoa do caju, sendo a única certificada para exportar o produto para Europa e Estados Unidos da América.
O grupo, que está na Guiné-Bissau há quatro anos, também possui uma pedreira, assinalou Santiago Hanna, que quer ajudar no desenvolvimento do país africano.
No total, a Santy dá emprego direto a cerca de 600 pessoas, disse.
Segundo Santiago Hanna, várias empresas espanholas querem apostar no mercado da Guiné-Bissau, que consideram o "último segredo do Atlântico", nos setores do turismo, energia, indústria, entre outras áreas.
Notabanca; 07.11.2018
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