PARTIDOS
POLÍTICOS PROJETAM REMODELAR O GOVERNO E ANULAR O RECENSEAMENTO ELEITORAL
O recenseamento eleitoral que decorre na Guiné-Bissau
poderá ser “rejeitado, inpugnado e anulado” por um partido com representação parlamentar
em conluio com algumas formações políticas sem assento parlamentar”.
Ainda, segundo uma fonte, com a descarga das sanções impostas
pela CEDEAO aos alguns políticos do país, tudo aponta para uma remodelação governamental
para mais inclusão no Executivo de Aristides Gomes com vista a realizar um novo
recenseamento.
Notabanca dispõe de informações que, a comissão
Política da APU-PDGB reúne-se esta tarde de terça-feira em Bissau para analisar
entre outros pontos, o processo de recenseamento em curso e uma eventual integração
numa agenda para uma marcha pacífica a realizar na quinta-feira em Bissau, com
o mesmo propósito.
Recorda-se que, ontem PRS denunciou em comunicado que,
o recenseamento em curso está a ser “politizado e sem fiscalização.” Ainda, “mais
de metade dos 900 mil eleitores guineenses não poderá votar” nas legislativas de
18 de novembro.
“Governo considera a bem pouco tempo de positivo, cinco
meses de governação. Enquanto FMI dá nota negativa à Executivo de Aristides
Gomes. Recenseamento termina dia 20 muita coisa ainda está pendente”, indica a
mesma fonte.
“Nós não vamos admitir retrocesso da democracia, fazendo
fraudulenta perante olhar de toda gente,” remata a fonte.
Bom, perante os fatos, só resta esperar para ver mais
uma maratona política na Guiné-Bissau.
Notabanca; 16.10.2018
Inventores dos golpes. Estao falidos e querem mais um novo governos de gorrilas...
ResponderEliminarPrs fale com o vosso patricionador-jomav.A CDEAO esta muito atentento. Atento mesmo e nao dorme para aqueles que assinaram ou tinham fingido assinar acordo de Lome, mas este e para valer.
ResponderEliminar