O Ministro Conselheiro do Presidente da República encarregue da Segurança Interna e Externa, pediu segunda-feira uma autorização ao Presidente da República para ir fazer política ativa.
“Sr. Presidente, já estamos no final da campanha de caju e o processo da peregrinação à Meca já acabou. Peço a sua permissão para ir fazer a política porque sofremos muito durante os preparativos das referidas atividades”, afirmou Botche Candé durante o seu improviso na cerimónia de agradecimentos dos Peregrinos ao Presidente da República.
Aquele político e igualmente Comissário Nacional para a Peregrinação à Meca disse que sabem dos motivos que estão por detrás da intenção do Presidente da República de fixar um preço indicativo da castanha de caju em mil francos por quilo.
“Sabemos
igualmente das razões do incumprimento do preço indicativo estipulado pelo
Presidente da República. Vimos o que o Sr. Presidente pensou para os peregrinos
e todas as sabotagens à volta do processo”, referiu Botche Candé, um dos
dirigentes sancionados do PAIGC.
Disse que no
momento oportuno vão informar ao povo guineense o que realmente o Presidente da
República José Mário Vaz pensava em prol da camada da população mais
desfavorecida, das guerras e obstáculos que enfrentou.
Pediu à Deus
para proteger aos peregrinos que tiveram a coragem de ir agradecer ao chefe de
Estado pelos apoios prestados para suas deslocações aos lugares santos de Meca.
Em
nome dos 1276 peregrinos guineenses, falou Aladje Ramadan Sall que na ocasião
disse que as suas presenças no ato de agradecimento ao José Mário Vaz
demonstram que de facto foram à Meca e regressaram ao país de boa saúde.
“Somente os
nossos dois irmãos que faleceram em Meca por vontade de Deus. Durante a nossa estada nos lugares santos
ninguém sofreu a fome e nem outras dificuldades porque os preparativos foram
muito bem feitos”, afirmou.
Por sua vez,
o Presidente da República disse que o momento não é de palavras, mas sim de
ação.
“O que quero
pedir-vos é a unidade entre todos os guineenses, para sermos um só, porque se
assim for teremos mais força, e devemos pôr o dinheiro de Estado no cofre de
Estado e meter as mãos na lama”, disse o chefe de Estado
José Mário
Vaz sublinhou que agora, a maior preocupação dos guineenses deve ser de
trabalhar para construir o país. “Foram para a Meca com intuito de rezar e
voltar as suas aldeias e pedir as vossas famílias para trabalharem de forma a
construir o país”, disse.
“Vocês viram
com os vossos olhos como está bonito as cidades onde passaram na Arábia
Saudita. Aquela organização e o trabalho não caiu do céu. Foram feitos pelas
pessoas porque quando a cabeça pensa, as mãos executam para atingir os
resultados”, referiu o Presidente da República.
Notabanca; 18.09.2019
Y bon pa udixadu pa ba djudan madem-G 15 manda terroristas de paigc pa oposicon .
ResponderEliminarTraidores os 15 na murri na oposição i na inferno.
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