Para quando o julgamento do caso FUNPI? Os guineenses
precisam e têm o direito de saber quem colocou moas ocultas para roubar
dinheiro público. Daí a intervenção impreterível, da Comissão Parlamentar e do
Ministério Público para conduzir os culpados ao banco do réu.
Se o caso FUNPI não for desvendado, nada pode parar a corrupção generalizada no país. Por envolver magistrados, políticos e ditos empresários.
Em consequência, O PAIGC acusa Braima Camará de utilizar indevidamente, 09 bilhões de francos cfa, cerca de 13 milhões de euros do Fundo de promoção e Industrialização dos Produtos Agrícolas “FUMPI”.
Em conferência de imprensa promovida na terça-feira na sede nacional dessa formação política, o porta-voz do partido afirma que houve uma auditoria internacional para apurar o paradeiro do dinheiro do FUNPI, na altura, Braima Camara recusou-se colaborar com a empresa contratada para o efeito detendo documentos para minara a verdade dos fatos.
Braima Camará terá acusa recentemente no Parlamento, DSP do PAIGC e líder do Grupo Parlamentar dos libertadores, Califa Seide de desviarem 01 bilhão de de franos cfa do FUNPI.
A reação não fez esperar. João Bernardo Vieira considera as declarações de Camará de ataques sem fundamento que visam por simplesmente denigrir a imagens do PAIGC e dos seus dirigentes, caso que segundo Vieira, nunca conseguiram.
Falando sobre as negociações com o Senegal na exploração conjunta de petróleo, o político considera a medida de “negócio” porquanto estar a ser efetuada num momento inoportuno.
O acordo atribui 15 por centro dos lucros para Bissau e o restante para Dakar.
Notabanca; 08.07.2018
Se o caso FUNPI não for desvendado, nada pode parar a corrupção generalizada no país. Por envolver magistrados, políticos e ditos empresários.
Em consequência, O PAIGC acusa Braima Camará de utilizar indevidamente, 09 bilhões de francos cfa, cerca de 13 milhões de euros do Fundo de promoção e Industrialização dos Produtos Agrícolas “FUMPI”.
Em conferência de imprensa promovida na terça-feira na sede nacional dessa formação política, o porta-voz do partido afirma que houve uma auditoria internacional para apurar o paradeiro do dinheiro do FUNPI, na altura, Braima Camara recusou-se colaborar com a empresa contratada para o efeito detendo documentos para minara a verdade dos fatos.
Braima Camará terá acusa recentemente no Parlamento, DSP do PAIGC e líder do Grupo Parlamentar dos libertadores, Califa Seide de desviarem 01 bilhão de de franos cfa do FUNPI.
A reação não fez esperar. João Bernardo Vieira considera as declarações de Camará de ataques sem fundamento que visam por simplesmente denigrir a imagens do PAIGC e dos seus dirigentes, caso que segundo Vieira, nunca conseguiram.
Falando sobre as negociações com o Senegal na exploração conjunta de petróleo, o político considera a medida de “negócio” porquanto estar a ser efetuada num momento inoportuno.
O acordo atribui 15 por centro dos lucros para Bissau e o restante para Dakar.
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