O fundador e
primeiro presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos(LGDH), Fernando
Gomes, mostrou-se orgulhoso com o trabalho feito por essa organização ao longo
da sua existência.
O rigojizo de Fernando Gomes foi manifestado através de uma carta à que a ANG teve hoje acesso, feita no quadro das comemorações dos 27 anos da Liga cebrados no domingo.
"Como um dos membros fundadores da Liga, só tenho motivos para me orgulhar de ter sido o pioneiro deste grande projeto, da equipa e do trabalho que tive o privilégio de dirigir Do trabalho que tenho visto crescer e frutificar pelos os que se seguiram, como é o caso da atual direção da Liga constituída por jovens quadros competentes" ,refere a carta.
Fernando Gomes afirmou que os inúmeros problemas, sacrifícios e
dificuldades que os dirigentes e membros da Liga enfrentaram ao longo destes 27
anos, serviram para fortalecer as
convicções dos seus dirigentes e membros sobre a necessidade de lutarem pelo
respeito dos Direitos Humanos.
O rigojizo de Fernando Gomes foi manifestado através de uma carta à que a ANG teve hoje acesso, feita no quadro das comemorações dos 27 anos da Liga cebrados no domingo.
"Como um dos membros fundadores da Liga, só tenho motivos para me orgulhar de ter sido o pioneiro deste grande projeto, da equipa e do trabalho que tive o privilégio de dirigir Do trabalho que tenho visto crescer e frutificar pelos os que se seguiram, como é o caso da atual direção da Liga constituída por jovens quadros competentes" ,refere a carta.
Chamou a atenção aos dirigentes e membros da
LGDH de que as dificuldades, sacrifícios e muitas vezes riscos de vida e de
integridade física, perda de liberdade, apenas serviram para fortalecer a
convicção e a determinação dos defensores dos Direitos Humanos.
De acordo com a ANG, Fernando Gomes disse ainda que a valentia,
ousadia e certeza das lutas que a Liga abraçou há 27 anos têm caraterizado a forma
como a atual direção abraça as lutas atuais, neste percurso difícil de trabalho
na área de Direitos Humanos.
"Então, tal como hoje, colhemos muitas rosas, mas que apesar da beleza e perfume, nunca deixam de ter espinhos", salientou.
"Então, tal como hoje, colhemos muitas rosas, mas que apesar da beleza e perfume, nunca deixam de ter espinhos", salientou.
Notabanca; 14.08.2018
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