Num acto testemunhado
pela imprensa, Alfredo da Silva, presidente da comissão, esclareceu que se
trata de simples cumprimento das leis que vigoram na edilidade camarária.
Instado a pronunciar-se
sobre a possível providência cautelar intentada por um cidadão, que denuncia
estar a ser perseguido pelo município.Alfredo da Silva, disse que não vê o enquadramento de qualquer tentativa de anular o ato por ser legal e visa encorajar construção de habitações.
Notabanca; 31.07.2018
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