A Liga Guineense dos
Direitos Humanos considerou hoje como "infeliz" a saída dos Estados
Unidos do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas, sublinhando
tratar-se de uma violação dos direitos huaanos.
“Esta infeliz decisão, para além de colidir com os valores fundadores da América de George Washington, traduz numa tentativa de branquear as sistemáticas violações dos direitos humanos perpetrados pela administração de Trump”, lê-se, num comunicado da Liga Guineense dos Direitos Humanos, divulgado nas redes sociais.
Para a Liga, o “mundo
foi surpreendido” no dia 19 de junho, “com o estranho anúncio dos Estados
Unidos de América de se retirar do “maior órgão de monitoramento da situação
dos direitos humanos à escala mundial”, acompanhado ainda do “vergonhoso caso
dos centros de detenções” junto à fronteira com o México.“Esta infeliz decisão, para além de colidir com os valores fundadores da América de George Washington, traduz numa tentativa de branquear as sistemáticas violações dos direitos humanos perpetrados pela administração de Trump”, lê-se, num comunicado da Liga Guineense dos Direitos Humanos, divulgado nas redes sociais.
A organização
guineense denuncia as “jaulas com crianças separadas dos pais”.
A Liga disse que
associa a sua voz ao protesto mundial, exortando aos EUA para pararem
imediatamente com as “políticas desumanas” contra os migrantes.
De acordo com a Lusa,
a Liga Guineense dos Direitos Humanos lamenta a decisão da administração Trump
e pede ao Presidente norte-americano que renove “o compromisso da América para
com os direitos humanos”, frisando que o país “só perde” com as políticas
repressivas contra os direitos humanos.
Notabanca; 20.06.2018
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