SOCIEDADE CIVIL
EXIGE DECLARAÇÃO DE BENS DO PM E NEGA IMPRESSÃO DE CARTÕES NO
ESTRANGEIRO
Organizações
da Sociedade Civil querem que o processo eleitoral seja conduzido de acordo com
a lei guineense.
A
lei eleitoral nacional, obriga que no ato de recenseamento o cidadão seja
entregue o cartão de eleitor.Ora, em nota distribuída a imprensa, as organizações reunidas numa Aliança para Paz e Desenvolvimento, manifestam a vontade de os cartões de eleitor sejam impressos no país.
Assim, a Aliança vem posicionar-se contra as intenções de se fazer a produção das peças de eleitor no estrangeiro.
No documento, as organizações da sociedade Civil, exigem do Primeiro-ministro, a declaração dos bens dos membros do Governo, conforme a Lei nº7/99, de sete de Setembro.
Segundo a Aliança, tudo visa evitar a apropriação ilícita dos bens públicos pelos governantes.
No conjunto das exigências, as organizações da Sociedade Civil instam ao Governo a cumprir a obrigação de garantir o fornecimento regular da energia elétrica e água para todo o país.
Entretanto, sobre as eleições, o grupo dos dezoito partidos políticos extra-parlamentar defendem que é urgente fazer o recenseamento para não por em causa a data marcada para Novembro.
Em comunicado, exigem a aplicação da Lei eleitoral guineense, dando relevância a questão de emissão dos cartões dos eleitores na Guiné-Bissau.
Notabanca; 31.05.2018
Bom,paigc e seus satelites ja vao dizer q a sociedade civil esta a imiscuir-se na politica .
ResponderEliminarLembrar à Sociedade Civil que já houve recenseamento em os cartões dos eleitores não foram entregues no actor de inscrição, só o sendo posteriormente. Nem por isso se deixou de votar. Então, que a Sociedade desembolse os valores necessários para o primeiro cenário. Ponto. A quem e dado a esmola não pode exigir nem a quantidade nem a qualidade do que recebe. Poderá no entanto recusar a esmola e recusar neste caso seria o adiamento das eleições sem data.
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