O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, reuniu-se hoje, 30 de abril, com o ministro do Comércio do Senegal, Alioune Sarr, e empresários daquele país, para analisar as possibilidades de os senegaleses comprarem a castanha do caju, principal produto de exportação guineense.
O encontro decorreu no palácio da Presidência em Bissau e contou com a presença do novo ministro do Comércio guineense, Vicente Fernandes, que disse aos jornalistas ter-se tratado de “uma reunião preliminar”.
“A missão senegalesa veio à Bissau discutir com as autoridades com vista a busca de uma solução para o problema que grassa em relação à campanha de comercialização da castanha, que é o maior produto de exportação do nosso país”, disse Vicente Fernandes.
A campanha
de comercialização da castanha de caju da Guiné-Bissau foi declarada aberta por
José Mário Vaz, a 24 de março passado, mas até hoje ainda o produto permanece
nas mãos dos agricultores.
Os
compradores internacionais, indianos e vietnamitas, recusam-se a adquirir o
produto pelo preço de referência fixado pelo Presidente guineense, 1.000
francos cfa (cerca de 1,5 euros) por cada quilograma no agricultor.
O novo
ministro do Comércio, empossado no cargo na semana passada, pretende encontrar
uma solução para o problema “dentro de dois dias” a partir das propostas da
missão senegalesa, que também é integrada pelos bancos comerciais.
Os
empresários senegaleses deverão apresentar uma proposta às autoridades de
Bissau, mas Vicente Fernandes quer incluir nas discussões as associações de
agricultores de intermediários da fileira do caju.
O governante
disse não ser ainda claro qual o valor em que será comprado o caju da
Guiné-Bissau. O importante, frisou, é que o produto seja retirado das matas,
antes que comece a época das chuvas em meados do mês de maio.
A
Guiné-Bissau conta produzir este ano 200 mil toneladas da castanha do caju e o
Presidente do país acredita que se for todo vendido, cerca de 400 milhões de
dólares estariam a entrar na economia guineense.O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz,
reuniu-se hoje, 30
de abril, com o ministro do Comércio do Senegal, Alioune Sarr, e empresários daquele país, para analisar as possibilidades de os senegaleses comprarem a castanha do caju, principal produto de exportação guineense.
O encontro decorreu no palácio da Presidência em
Bissau e contou com a presença do novo ministro do Comércio guineense, Vicente
Fernandes, que disse aos jornalistas ter-se tratado de “uma reunião
preliminar”.
“A missão senegalesa veio à Bissau discutir com as
autoridades com vista a busca de uma solução para o problema que grassa em
relação à campanha de comercialização da castanha, que é o maior produto de
exportação do nosso país”, disse Vicente Fernandes.
A campanha
de comercialização da castanha de caju da Guiné-Bissau foi declarada aberta por
José Mário Vaz, a 24 de março passado, mas até hoje ainda o produto permanece
nas mãos dos agricultores.
Os
compradores internacionais, indianos e vietnamitas, recusam-se a adquirir o
produto pelo preço de referência fixado pelo Presidente guineense, 1.000
francos cfa (cerca de 1,5 euros) por cada quilograma no agricultor.
O novo
ministro do Comércio, empossado no cargo na semana passada, pretende encontrar
uma solução para o problema “dentro de dois dias” a partir das propostas da
missão senegalesa, que também é integrada pelos bancos comerciais.
Os
empresários senegaleses deverão apresentar uma proposta às autoridades de
Bissau, mas Vicente Fernandes quer incluir nas discussões as associações de
agricultores de intermediários da fileira do caju.
O governante
disse não ser ainda claro qual o valor em que será comprado o caju da
Guiné-Bissau. O importante, frisou, é que o produto seja retirado das matas,
antes que comece a época das chuvas em meados do mês de maio.
A
Guiné-Bissau conta produzir este ano 200 mil toneladas da castanha do caju e o
Presidente do país acredita que se for todo vendido, cerca de 400 milhões de
dólares estariam a entrar na economia guineense.
Notabanca;
01.05.2018
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