Fiéis católicos celebraram o Natal, data
de nascimento do Cristo, na paz e solidariedade mútua, associada com
espectativas e desilusão, perante a crise política prevalecente no país mais de
dois anos sem solução a vista. Com tudo, conforme alguns guineenses desapontados com o imbróglio político, pediram o entendimento entre os políticos para o fim da crise com que passa o país.
Com o efeito, os católicos marcaram com a “missa de galo” em todas as igrejas católicas, nas quais os exaltaram as vésperas do nascimento de Jesus, em Belém-Jerusalém.
Em Bissau, na “Sé-Catedral”, o bispo de Bissau, Don José Camnaté Na Bissing, disse que a encarnação de “Jesus Cristo” significa que não deve haver contradição entre os irmãos.
Ainda, o bispo Don Camnaté Na Bissing acrescentou que “os irmãos guineenses não podem continuar a maltratar uns aos outros por causa do poder”. Isto num clara alusão a atual crise política prevalecente no país.
A margem da quadra festiva, os preços dos produtos da primeira necessidade dispararam a flecha, no mercado Municipal de Bandim, em Bissau.
A preocupação dos alguns consumidores nas compras de “comes e bebes” para a quadra festiva.
Enquanto, os retalhistas queixam-se a falta dos negócios neste período dos festejos perante os disparos dos preços dos produtos da primeira necessidades no mercado de Bandim.
Bom, perante toda esta maquinação sociopolítica, quem é o grande sofredor de tudo isto?
Notabanca; 27.12.2017
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