Nem mais e nem menos. Tudo mantem-se na mesma tecla.
Os líderes religiosos reuniram-se hoje em Bissau, com a direção do PAIGC, em busca da solução definitiva a crise política guineense.
O grupo religioso é cocoordenador pelo presidente da Associação Nacional dos Imames da Guiné-Bissau, Aladje Bubacar Djaló e o presidente da Comissão para a Reconciliação Nacional, padre Domingos da Fonseca, respetivamente.
A saída do encontro negocial com os
libertadores na sede nacional destes, nem o PAIGC e nem os mediadores
religiosos falaram à imprensa. Tudo ficou nos segredos dos Deuses, em “mucurmucur”
que significa em português, “em silêncio”.
Notabanca soube de uma fonte confiável
que, o PAIGC já teria há varias vezes e há muito tempo solicitado ao Presidente
Mário Vaz se reconsidere a sua posição, cumprir Acordo de Conacri, como tem
instruído a CEDEAO, nos encontros tidos a semelhança da última Cimeira dos
Chefes de Estado e dos Governos realizada em Abuja/Nigéria.
A fonte disse ainda que, “José Mário Vaz
está entalado entre espada e parede, completamente desorientado sem saber como se
direcionar perante a crise. Pelo que, solicitou os líderes religiosos para
mediar internamente, o impasse entre os atores políticos.
O informante adianta que, Após o PAIGC, os
líderes religiosos vão manter encontro em breve com o PRS, Líder do Parlamento,
grupo dos “15”, Coletivo Democrático e o Primeiro-ministro, Umaro Sissoco
Embaló.
Tudo acontece, numa altura em que a
organização sub-regional, “CEDEAO” ameaçou aplicar impreterivelmente sanções
individuais e coletivas ao infratores do “mítico Acordo de Conacri”.
A ver vamos!
Notabanca; 27.12.2017
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