Sociedade Civil, ANP,
PAIGC, UM, PND e PCD afirmam que o roteiro do José Mário Vaz é como uma bola furada
no retângulo do jogo. Enquanto o PRS e o grupo dos “15” pretendem retomar o
jogo politico no lamaçal com a mesma bola já rejeitada pela maioria dos
partidos com representação parlamentar.
Com o efeito, Presidente
Mário Vaz cada vez mais isolado e menosprezado com o seu roteiro político para
a saída da crise.
Partidos com assento
parlamentar não reconhecem o roteiro proposto pelo Presidente da República para
a saída de crise política na Guiné-Bissau.
Segundo o líder do PAIGC,
o roteiro apresentado por José Mário Vaz não tem nenhum enquadramento legal com
aquilo que é acordo de Conacri.
Domingos Simões Pereira
diz que continuam a defender, o cumprimento do Acordo de Conacri.
Agnelo Regala, líder da
União para Mudança e Iaia Djaló do Partido Nova Democracia, respectivamente
exortaram o chefe do Estado para cumprir o Acordo de Conakry, abdicando de
manobras dilatórias para desperdiçar o tempo e tirar ganhos políticos, que
nunca serão benéficos aos guineenses.
Inácio Correia vice-presidente
da ANP, chamou atenção ao José Mário Vaz a não tentar interferir nos assuntos
dos partidos políticos, com o seu roteiro que não tem pernas para andar:
“Ponto nº 02 do roteiro demonstra uma interferência inaceitável do Presidente da Republica nos assuntos internos de uma formação política.” Diz Inácio Correia.
“Ponto nº 02 do roteiro demonstra uma interferência inaceitável do Presidente da Republica nos assuntos internos de uma formação política.” Diz Inácio Correia.
Entretanto, os defensores
da proposta do chefe do Estado figuram o PRS e grupo dos “Quinze” deputados
expulsos do PAIGC.
Para Braima Camará, vulgo
“Bá Quecuto”, coordenador dos “Quinze” o roteiro apresentado pelo chefe do
estado é uma das vias para a saída de crise.
Certório Biote do PRS,
disse que o seu partido congratula-se com a proposta de José Mário Vaz, por ser
viável para ultrapassar a crise.
Os dirigentes da Sociedade Civil guineense defendem a implementação do Acordo de Conacri.
Para o primeiro-ministro,
Umaro Sissoco Embalo o seu Governo respira até hoje, por estar a ser suportado
pela maioria parlamentar.
Com estas posições dos políticos,
só resta esperar para ver, a posição a tomar pelo Presidente Mário Vaz, perante
imbróglio político que arrasta há mais de dois anos na Guiné-Bissau.
Notabanca; 21.12.2017
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