A crise política está para durar e sem solução a vista
na Guiné-Bissau.Isto porque, a CEDEAO ainda não decidiu o futuro politico do país, quanto as sanções que a organização sub-regional havia anunciado contra os políticos por incumprimento do acordo de Conakry.
Com isto, tudo continua na mesma tecla, mas desta
feita, com o sol de pouca dura, exortando os políticos para o cumprimento de
acordo num prazo de três meses.
De regresso ontem da cimeira da CEDEAO, na Libéria, o Chefe do Estado, José Mário Vaz afirmou que às portas do Palácio da República estão abertas para receber abono de qualquer guineense para a saída da crise.
José Mário Vaz defende que, a solução para a crise política
deve ser encontrada pelos próprios guineenses. Manifestando -se disponível para
promover encontros com as partes desavindas de modo a por fim a crise.
Ainda, José Mário Vaz acusa alguns políticos de estarem na campanha para denegrir à imagem do país, no exterior.
“O futuro da Guiné-Bissau está nas nossas próprias mãos,” defendeu chefe de Estado.
Prevalecendo impasse no país, chega nos próximos dias em Bissau, uma delegação da CEDEAO para reconciliar os políticos sobre a necessidade de cumprimento do acordo de Conakry.
Notabanca; 05.06.2017
De regresso ontem da cimeira da CEDEAO, na Libéria, o Chefe do Estado, José Mário Vaz afirmou que às portas do Palácio da República estão abertas para receber abono de qualquer guineense para a saída da crise.
José Mário Vaz defende que, a solução para a crise política
deve ser encontrada pelos próprios guineenses. Manifestando -se disponível para
promover encontros com as partes desavindas de modo a por fim a crise.Ainda, José Mário Vaz acusa alguns políticos de estarem na campanha para denegrir à imagem do país, no exterior.
“O futuro da Guiné-Bissau está nas nossas próprias mãos,” defendeu chefe de Estado.
Prevalecendo impasse no país, chega nos próximos dias em Bissau, uma delegação da CEDEAO para reconciliar os políticos sobre a necessidade de cumprimento do acordo de Conakry.
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