sábado, 27 de maio de 2017

PAIGC ENCORAJA POVO GUINEENSE A NÃO TER MEDO DE SER LIVRE LUTAR PARA LIBERDADE SEMPRE DE FORMA PACÍFICA
Os dirigentes do PAIGC responsabilizam o Presidente da República, José Mário Vaz por todas as implicações e consequências decorrentes naquilo que se chamam de “ato irrefletido e irresponsável perpetrado contra a marcha dos cidadãos inconformados.
Domingos Simões Pereira (DSP) falava hoje em Bissau, perante dirigentes e militantes do partido, sobre a violência registada na marcha dos inconformados, acusa o Presidente Mário Vaz e o seu Governo de terem mobilizado uma carga mista de policiais e militares bem como o uso desenfreado da força da repressão que resultou nos ferimentos “graves” de dezenas de manifestantes e ainda na prisão de outros.
Os libertadores exigem a imediata e incondicional libertação de todos os detidos no decurso da marcha. E, exigem a nomeação de uma comissão de inquérito para o apuramento detalhado das circunstancias e causas de uso da força policial e militar, e a responsabilização individual e institucional dos perpetradores do ato de violência contra os manifestantes e todos os crimes contra os direitos humanos, tanto às pessoas singulares e as respetivas instituições.
Simões Pereira não tem duvida que, as forças de segurança receberam ordem de Presidente Mário Vaz para atingirem certos indivíduos visados, ao espancamento.
“As nossas forças armadas não foram criadas para protegerem alguém que decide instaurar ditadura no país,” defende DSP. 
O PAIGC exorta ao povo guineense a não se baixar os braços, a não ter medo de ser livre e a luta pela liberdade, sempre de forma pacífica e ordeira com empenho e determinação. 
DSP convida finalmente, a todos os libertadores e ao povo em geral, a guardar serenamente pelo pronunciamento da CEDEAO no próximo dia 04 de junho, sobre aquilo que se chama de “golpe de Estado constitucional,” sobre a situação política vigente na Guiné-Bissau. 
Notabanca; 27.05.2017

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