Nem mais um passo em frete.
A zona circundante da “Praça do Império” ao lado da sede do PAIGC, igualmente, junto a Palácio da República onde trabalha e habita o Presidente Mário Vaz nem mosca, nem formiga podiam penetra ali. Porque a área está repleta de homens e mulheres armados até aos dentes, a protegerem o local esperando, quem venha, os desafiar.
Com o efeito, a marcha pacífica do Movimento dos Cidadãos Conscientes Inconformados
foi manchada esta manhã, com lançamento de gases lacrimogéneos pela força policial
contra os manifestantes, degenerando-se em violência, como se vê nas imagens.A zona circundante da “Praça do Império” ao lado da sede do PAIGC, igualmente, junto a Palácio da República onde trabalha e habita o Presidente Mário Vaz nem mosca, nem formiga podiam penetra ali. Porque a área está repleta de homens e mulheres armados até aos dentes, a protegerem o local esperando, quem venha, os desafiar.
Os tumultos, perto da
sede do Benfica provocaram o ferimento de mais dez feridos entres manifestantes
e policias.
Durante a repressão policial, uma senhora foi espancada, no interior do restaurante “Papaloca”, ao lado do clube das águias e fraturada o braço esquerdo.
Durante a repressão policial, uma senhora foi espancada, no interior do restaurante “Papaloca”, ao lado do clube das águias e fraturada o braço esquerdo.
Os manifestantes com os gritos de “eco”, voltaram
exigir o Presidente da República, José Mário Vaz a renunciar-se das funções,
por ser incapaz de dirigir o país ao bom rumo.
Momentos antes dos tumultos, o coordenador do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados, Sana Canté garantiu que, o destino da marcha erá para chegar na “Praça de Imperio”. Fato que foi inviabilizado, pela força policial.
Com tudo, os inconformados estão determinados e prometem que, “ a luta contínua custe que custar, até a reposição da legalidade”.
Momentos antes dos tumultos, o coordenador do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados, Sana Canté garantiu que, o destino da marcha erá para chegar na “Praça de Imperio”. Fato que foi inviabilizado, pela força policial.
Com tudo, os inconformados estão determinados e prometem que, “ a luta contínua custe que custar, até a reposição da legalidade”.
O administrador, "JOMAV Materiais de Construção fala de vandalismo no armazém.
Notabanca; 27.05.2017
As práticas de um regime ditatorial. Jomav abaixo ditadura deixa o poder porque não capacidade de presidir um Estado!
ResponderEliminarAs nossas forças de seguranças não andem atrás do Jomav, ele é um burro montado por Braima camará, Soares Sambú e Satú Camará, e que está espera do seu fim. A loucura do homem que nem sabem justificar os 12 milhões de Angola e com as mãos metidas no FUMPI. Láádrónnn!
ResponderEliminarA notícia é tendenciosa. Que eu saiba a manifestação pacífica respeita a Barreira policial e não se queima os pneus nas ruas, muito menos lançar pedras aos agentes.
ResponderEliminarQuando é assim a polícia tem de usar a força para pôr ordem. Assim acontece em todos os países, até os mais democráticos que a Guiné