PAIGC |
O
presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, (DSP) é da opinião que a proposta
de acordo da CEDEAO é uma alavanca para a saída da crise política, que assola o
país desde agosto de 2015.
Em
audiência com o Presidente Mário Vaz, o líder do PAIGC declarou a imprensa que
os libertadores estão a favor da formação de um governo de inclusão, na qual
toma parte os partidos com representação parlamentar.
DSP
não escondeu o seu desejo de ver o poder devolvido ao PAIGC, enquanto partido
vencedor das eleições, e em virtude da constituição da República.
PRS |
O Secretário-geral do PRS, Florentino Mendes Pereira afirmou que o acordo da CEDEA deixou claro que o Governo de Baciro Djá deve apenas ser reformulado por forma a permitir a inclusão de outras forças políticas, neste caso o PAIGC, e não formação de um novo Governo como tem vindo defendido por alguns políticos.
“No acordo da CEDEAO não está escrito novo Governo. Mas sim permitir a entrada de outros atores no âmbito da Inclusão”, Notou o politico renovador.
O PAIGC exige a devolução do poder enquanto partido vencedor das eleições legislativas de 2014, mas o Primeiro-ministro Baciro Djá fala de maioria parlamentar com “57 deputados (41 do PRS e os 15 expulsos do PAIGC) ” que deverão suportar a governação de Djá.
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