Idrissa
Djaló, líder do Partido da Unidade Nacional (PUN) afirmou nesta sexta-feira em
Bissau, que o país está num beco sem saída devido à crise política que
marginaliza o povo ao ponto de coloca-lo à sangrar.
Em
conferência de imprensa para reagir sobre a crise vigente, Djalo disse que a Guiné-Bissau
não pode constituir uma fonte de cancro na sub-região, envolvendo-se em
conflito política, que não só bloqueou atividade política mas também afeta
gravemente actividade económica da população.
Idrissa Djaló
aponta
como saída a crise a devolução do poder ao PAIGC. deixou
claro que há coisas que os tribunais não podem alterar, nomeadamente, a Mesa e
a Comissão Permanente da ANP. Questionando como os 15 deputados expulsos do
PAIGC vão explicar os seus militantes em deixar o seu partido aliando-se com
outra formação politica para incendiar o seu próprio partido. Exortando aos políticos
para se absterem de disputas do cargo do PM e outros lugares da governação.
O político enaltece
a necessidade da revisão da Constituição da Republica e a redefinição do processo
de nomeação do Procurador-geral da Republica.
O presidente
de PUN pediu aos políticos e aos responsáveis das organizações islâmicas do
país, de absterem-se de misturar a religião e a política. Apontando vários casos
que se acontecem com os “fulas” que sempre são transportados como “gado bovino”
para se assistirem às manifestações de tirania.
Idrissa
Djaló confessou ser adversário ferronho do Presidente Mário Vaz, mas segundo disse,
não são inimigos apontando vários casos que submeteu ao Chefe de Estado para a
saída à crise, mas não foi tido e nem achado. Com tudo, pede ao PR para
convocar o Presidente da ANP, PAIGC e o PRS para se procurarem solução da situação
política decorrente.
O nº 01 de
PUN disse não é justo que as sanções decretadas às chefias militares da
Guiné-Bissau se mantiverem, até ao momento. Apelando a CEDAO e a Comunidade
Internacional para levantarem as mesmas. Mas com certeza que, doravante, qualquer
políticos que criar instabilidade na Guiné-Bissau, seja capturado e conduzido
ao fórum judicial da CEDEAO.
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