sexta-feira, 16 de setembro de 2016

PUN APONTA COMO SAÍDA À CRISE DEVOLUÇÃO DO PODER AO PAIGC
Idrissa Djaló, líder do Partido da Unidade Nacional (PUN) afirmou nesta sexta-feira em Bissau, que o país está num beco sem saída devido à crise política que marginaliza o povo ao ponto de coloca-lo à sangrar.
Em conferência de imprensa para reagir sobre a crise vigente, Djalo disse que a Guiné-Bissau não pode constituir uma fonte de cancro na sub-região, envolvendo-se em conflito política, que não só bloqueou atividade política mas também afeta gravemente actividade económica da população.
Idrissa Djaló  aponta como saída a crise a devolução do poder ao PAIGC. deixou claro que há coisas que os tribunais não podem alterar, nomeadamente, a Mesa e a Comissão Permanente da ANP. Questionando como os 15 deputados expulsos do PAIGC vão explicar os seus militantes em deixar o seu partido aliando-se com outra formação politica para incendiar o seu próprio partido. Exortando aos políticos para se absterem de disputas do cargo do PM e outros lugares da governação.
O político enaltece a necessidade da revisão da Constituição da Republica e a redefinição do processo de nomeação do Procurador-geral da Republica.
O presidente de PUN pediu aos políticos e aos responsáveis das organizações islâmicas do país, de absterem-se de misturar a religião e a política. Apontando vários casos que se acontecem com os “fulas” que sempre são transportados como “gado bovino” para se assistirem às manifestações de tirania.
“Eu sou fula. Fulas não são gado bovino. Nós somos donos de gado bovino.” Notou Djaló
Idrissa Djaló confessou ser adversário ferronho do Presidente Mário Vaz, mas segundo disse, não são inimigos apontando vários casos que submeteu ao Chefe de Estado para a saída à crise, mas não foi tido e nem achado. Com tudo, pede ao PR para convocar o Presidente da ANP, PAIGC e o PRS para se procurarem solução da situação política decorrente.
O nº 01 de PUN disse não é justo que as sanções decretadas às chefias militares da Guiné-Bissau se mantiverem, até ao momento. Apelando a CEDAO e a Comunidade Internacional para levantarem as mesmas. Mas com certeza que, doravante, qualquer políticos que criar instabilidade na Guiné-Bissau, seja capturado e conduzido ao fórum judicial da CEDEAO. 

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