quinta-feira, 4 de setembro de 2025

JORNALISTA AMERICANA AMINA AL-SALMI RESPONDEU À MULHER QUE QUEIMOU ALCORÃO

"Estou pronta agora para ir e queimar cópias dos Evangelhos em nome da liberdade, mas isso é proibido na nossa religião, o Islam. A religião islâmica nos ordena, como muçulmanos, a crer em todos os profetas e todos os livros revelados, incluindo o Evangelho, a Torá e o Alcorão, que foram enviados aos profetas nos quais acreditamos.

E eu espero que a ignorante que queimou o Alcorão para ganhar fama barata saiba que o Islam é a segunda maior religião nos Estados Unidos. Eu gostaria que, em vez de queimar o Alcorão, que é acreditado por mais de 2 bilhões de muçulmanos, você tivesse voltado sua atenção para os ateus — que são milhões e saem da mesma religião cristã que você — isso teria sido melhor para você, mas você é ignorante."

BUBO NA TCHUTO SAI DA PRISÃO E FICA À ESPERA DA CONCLUSÃO DO JULGAMENTO EM OUTUBRO

O contra-almirante Bubo Na Tchuto, acusado de participação na tentativa de golpe de Estado em 2022, vai ficar em liberdade, conforme disse o seu advogado Marcelino Intupé, após a suspensão do julgamento do oficial militar.

A decisão é do Tribunal Militar Superior, que deu início, esta quinta-feira (04.09), ao julgamento de Bubo Na Tchuto. No entanto, a soltura de Bubo não será para já, segundo explicou Marcelino Intupé.

"Ficou decidido que o general [Bubo Na Tchuto] será posto em liberdade. Não é hoje, porque há procedimentos administrativos a respeitar. Em substituição da prisão preventiva, foi-lhe aplicada a medida de apresentação periódica e obrigação de permanência", anunciou o advogado do ex-chefe da armada guineense.

O julgamento de Na Tchuto foi suspenso devido ao levantamento, por parte dos advogados de Defesa, de algumas "questões prévias", que têm a ver com as dúvidas sobre a imparcialidade das testemunhas.

Do caso 1 de fevereiro de 2022, a tentativa de golpe de Estado, 14 militares foram condenados, em fevereiro passado, a penas de prisão efetiva entre 12 e 29 anos, sendo 11 outros absolvidos.

Notabanca; 04.09.2025 

Presidente da CNE assegura que tudo está “alinhado” para cumprir calendário eleitoral

O  Presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) N´pabi Cabi assegurou hoje que tudo está “alinhado” para cumprir o calendário eleitoral agendado para 23 de novembro do ano em curso.

Em declarações exclusivas à ANG e o Jornal Nô Pintcha, N´pabi Cabi enalteceu o facto do país ter assumido o financiamento total do processo eleitoral, que outrora dependia de apoios da Comunidade Internacional. Aliás, disse que essa garantia foi dado pelo primeiro-ministro Braima Camara.

JULGAMENTO DE BUBO NATCHUTO SUSPENSO PARA SER RETOMADO EM OUTUBRO

O julgamento do contra-almirante Bubo Natchuto que iniciou esta quinta-feira (04.09), no Tribunal Militar Superior, em Bissau, foi suspenso e deverá ser retomado no mês de outubro próximo, disse o advogado do oficial militar.

Ao fim de cerca de três horas da sessão, o julgamento de Natchuto foi suspenso, devido ao levantamento de questões prévias por parte dos advogados de defesa.

CPLP MANIFESTA SEU "PROFUNDO PESAR E CONSTERNAÇÃO" PELA MORTE DE PESSOAS NO ELEVADOR

A CPLP manifestou hoje o seu "profundo pesar e consternação" pelo descarrilamento do Elevador da Glória, em Lisboa, que causou 16 mortos e vários feridos.

"Neste momento de luto por tão trágico acontecimento, expressamos a nossa solidariedade e apresentamos as mais sentidas condolências e conforto às famílias das vítimas, bem como votos de pronta recuperação a todos os feridos", lê-se no comunicado assinado pelo secretariado executivo da CPLP.

EMBALÓ E SUPREMO DEFINEM FIM DO MANDATO PARA HOJE, OPOSIÇÃO E PARTE DA SOCIEDADE CIVIL DEFENDEM FEVEREIRO ÚLTIMO

Termina hoje, 4 de setembro, o mandato do presidente Umaro Sissoco Embaló, segundo a interpretação defendida por ele e pelo Supremo Tribunal de Justiça, com base na validação das eleições de 2019.

Embora a posse simbólica tenha ocorrido apenas em 27 de fevereiro de 2020, num hotel de Bissau, Embaló sempre sustentou que o mandato contaria a partir da validação pelo Supremo. Juristas, partidos políticos e organizações da sociedade civil contestam essa interpretação, afirmando que o presidente deveria ter deixado o cargo em 27 de fevereiro deste ano e exigindo a realização imediata de eleições.