CPLP MOBILIZA 22 OBSERVADORES DIRIGIDO POR GENERAL
LUÍS DIOGO DE CARVALHO
A Missão de Observação Eleitoral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) dirigido por Tenente-General, Luís Diogo de Carvalho, está constituído por 22 membros e na qual se integram diplomatas e técnicos indicados pelos Estados-Membros, deputados designados pela Assembleia Parlamentar da CPLP (AP-CPLP) e funcionários do Secretariado Executivo da CPLP.
O chefe da missão
e juntamente com alguns membros chegaram esta terça-feira, 18 de novembro de
2025, mas a equipa avançada já tinha chegado no passado dia 15 do mês em curso
com a finalidade de acompanhar a fase final da campanha eleitoral, o dia da
votação, a contagem de votos e o apuramento parcial dos resultados.
Ainda de acordo
com o comunicado emitido pelo Secretariado Executivo da CPLP e consultado pela
redação do Jornal O Democrata e Notabanca;, a missão articulará ações com outras
organizações internacionais presentes, nomeadamente, a Comunidade Económica dos
Estados da África Ocidental (CEDEAO) e a União Africana (UA).
O comunicado
informa que os observadores lusofonos serão organizados em equipas a ser
colocadas no Setor Autónomo de Bissau (SAB) e outras regiões do país. A missão,
segundo o comunicado, efetuará o reconhecimento prévio das respetivas zonas de
cobertura, a fim de permitir o planeamento adequado das deslocações entre as
assembleias de voto a observar no dia da eleição.
Neste primeiro
dia de atividades, o chefe da Missão, presidiu um encontro com os Embaixadores
da CPLP acreditados na Guiné-Bissau, nomeadamente, Mário Augusto, de Angola,
Pablo Cardoso, do Brasil, e Miguel Silvestre, de Portugal, que teceram
observações relevantes para o êxito da Missão de Observação Eleitoral da
CPLP.
Entretanto, a
CPLP saúda o compromisso das autoridades, dos candidatos presidenciais, dos
partidos políticos e da Comissão Nacional de Eleições (CNE) com a realização de
eleições pacíficas, inclusivas e simultâneas, que de acordo com o comunicado,
“reforça a democracia no espaço lusófono”.
Refira-se que a CPLP já possui um historial assinalável no domínio da observação eleitoral, tendo iniciado o envio de Missões de Observação Eleitoral em 1999, com a primeira missão ao Referendo sobre a Autodeterminação em Timor-Leste.
Notabanca; 18.11.2025



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