Braima Camará defende permanência de Sissoco Embaló no poder “para garantia da paz” no país
O primeiro-ministro Braima Camara defendeu, domingo, a
permanência do candidato “Umaro Sissoco Embaló” no poder, “para a garantia da
Paz, União, Estabilidade e o Desenvolvimento”, da Guiné-Bissau.
Braima Camará falava à imprensa, após uma passeata iniciada no centro da cidade de Bissau e terminando no espaço verde de Bairro Ajuda, no âmbito da campanha eleitoral em curso, para as eleições gerais de 23 de Novembro, da Coligação, “Plataforma Republicana- Nô Cumpu Guiné (PR-NG).
Segundo Camará, apesar da passeata ter decorrido na
ausência do candidato Umaro Sissoco Embaló a missão foi cumprida positivamente.
“Fizemos apenas um pequeno aquecimento para ver se fazemos descer calorias e diabete do corpo. Se recordam bem, todas as outras passeatas já realizadas nesta campanha eleitoral, contaram com a presença dos líderes do partido ou coligações, conseguimos atingir a nossa moldura humana, e se púnhamos que o nosso líder Umaro Sissoco Embalo estivesse presente nesta passeata, asseguro-vos que não haveria espaço para ninguém movimentar”, disse Braima Camará.
Para o primeiro-ministro, a visão de Umaro Sissoco
Embaló de criar a Plataforma Repúblicana-Nô Cumpo Guiné trouxe a “união forte”
entre os apoiantes de Embaló, e essa união trouxe a força que
irá conduzir a reeleição no dia 23 de Novembro.
“A cidade de Bissau, está bastante mudada com
infraestruturas modernas, e não temos medo de convidar o Presidente da
República Federal da Rússia
“Vladimir Putim” e dos Estados Unidos de América “Donal Trunp”, para visitarem
o país. Queremos recordar ainda que a Guiné-Bissau, já tem a sua quota
regularizada na Organização das Nações Unidas e na União Africana, e agora a
nossa voz é escutada nestas organizações”, disse o PM.
O candidato Umaro Sissoco Embaló, segundo Braima
Camará, é um homem pacífico de bom coração, porque, apesar de tanta implicações
contra a sua pessoa da parte de outros candidatos, não ordenou a prisão de
nenhum candidato como recentemente aconteceu na Tanzânia, porque resolveu
perdoar.
Notabanca; 08.12.2025














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