SIGA BATISTA, “ESTUDANTES RETIDOS EM LISBOA NÃO SÃO BANDIDOS”
O Deputado da
nação e vice-líder da Bancada Parlamentar do Partido da Renovação Social, Siga
Batista apela às autoridades nacionais a intervirem para resolver a situação de
41 estudantes guineenses retidos no Aeroporto de Lisboa, sob várias exigências
consideradas pelas organizações estudantis “discriminatórias”.
“Estão a ser
tratados como se fossem bandidos, mas não são. O mais caricato é o silêncio da
embaixada, desde sexta-feira que estiveram cá, ontem que foram oferecidos água
potável, significa que antes tinham que beber água de casa de banho”, disse o
deputado da nação este domingo, 31 de agosto, após visitar o grupo de
estudantes em causa.
Para o
vice-líder da Bancada Parlamentar do Partido, “é urgente a intervenção das
autoridades”, condenou a situação e disse que “isso nada tem a ver com a
política”.
“Há informações
que dão conta que alguns foram coagidos para assinar algum documento, outros
ameaçados, se esta é a situação é bom que o Estado acione um advogado e
encaminhe o processo ao tribunal”, defendeu o deputado.
No sábado, o líder da organização académica Mobilidade de Estudantes da Guiné-Bissau em Portugal denunciou ao Capital News que a retenção de mais de quatro dezenas de estudantes guineenses no aeroporto de Lisboa é uma “manobra dilatória para prejudicar estudantes”, que disse terem passado por um processo desde candidaturas, matrículas, pedido de visto e posteriormente a viagem.
Notabanca; 01.09.2025


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