Novo partido político PdP promete uma Guiné-Bissau “equitativa e próspera”
O novo partido político denominado Partido do Povo
(PdP) vai estar ao lado do povo em defesa de uma educação pública de
qualidade e de um sistema de saúde universal moderno e comparticipado pelo
Estado.
É o presidente da comissão instaladora da nova formação política, Marciano da Costa que o diz, na cerimónia de apresentação pública do projeto político do PdP , decorrida no domingo, em Bissau, sob o lema “Partido do Povo, Povo no Poder”.
O PdP ainda promete uma rede de água potável
acessível à todos, a nivel nacional, uma segurança social que seja capaz de
resolver os problemas dos cidadãos e um salário digno para quem trabalha.
Aponta o cumprimento da lei, a paz,
justiça, as autarquias locais, a verdade e trabalho como desígnios
da existência do partido.
Marciano da Costa disse que serão vigilantes
face à corrupção, insegurança, clientelismo, nepotismo entre outras más
práticas que, ao longo de décadas, têm minado a confiança dos cidadãos
nas instituições públicas.
Acrescentou que, em liberdade e igualdade de
oportunidades, subordinando-se à Constituição da República e demais leis , o
PdP, com o seu programa político, participará em todas as eleições, com
as demais formações politicas, no quadro do pluralismo politico-ideológico,
para formação da vontade da maioria dos guineenses, expressa por meio do
sufrágio universal, periódico, livre, secreto e justo.
“Ideologicamente, somos um Partido de centro-esquerda
progressista, de modo que, a erradicação da pobreza, através da agricultura
mecanizada e diversificada, industrialização da nossa economia, afirmação do
estado social e o desenvolvimento sustentável constituem os nossos fundamentos
políticos”, disse.
Costa disse acreditar que, com o Partido do
Povo, inicia-se uma nova era para o povo, constituída pelo espírito de
unidade e coesão nacional, de fraternidade e dignidade humana, de
solidariedade, justiça social e respeito recíproco.
Por isso, o partido declara que desafia à todos os
guineenses, que se encontram na Guiné e na diáspora, que acreditam nas
suas capacidades, e que, por diversos motivos se abstiveram de fazer politica,
que se juntem ao projeto PdP “para alicerçar uma sociedade equitativa e
próspera”.
Notabanca; 11.08.2025

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