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PRESIDENTE GUINEENSE DE VIAGEM A AMÉRICA AFIRMA QUE A GUINÉ-BISSAU SAIU DE ESTADO DE DESORDEM PARA ESTADO REAL

O Presidente Umaro Sissoco Embaló afirmou esta segunda-feira, 07/07, que a Guiné-Bissau saiu de um estado de desordem para se tornar num “Estado real”.
Sissoco Embalo falava esta segunda-feira no aeroporto Internacional "Osvaldo Vieira" de Bissau, antes de se deslocar para os Estados Unidos de América, onde tem agendado um encontro com o seu homólogo americano, Donald Trump, que segundo ele será uma oportunidade para debater vários assuntos ligado ao bem-estar dos dois países.

Embalo assegura por outro lado, que faz tempo que a Guiné-Bissau não beneficiou de uma verba de financiamento por parte dos Estados Unidos da América, como os outros países e esta será uma oportunidade para abordarem este aspeto.

"Como eu tinha vos dito que a Guiné-Bissau saiu atualmente de um Estado de desordem para um Estado Real, até porque os americanos não convidam um Estado que apelidou de " Nhafú Nhafú" e no entanto, avançou ainda que é uma oportunidade ampla para o país, porque faz tempo que a Guiné-Bissau não beneficiou de uma verba de financiamento por parte dos Estados Unidos de América, como os outros países, e esta será uma oportunidade para a sua consolidação tendo em conta os interesses recíprocas entre os dois Estados"

O presidente Embaló avança que estão já em curso, os trabalhos para a reabertura da embaixada dos Estados Unidos da América no país.

"Tudo já está em curso, porque uma das condições que propuseram-nos é que reabrimos a nossa embaixada que estava fechada, e também atualmente como sabem América tem um critério em termos de abertura das suas embaixadas em todos os países que é de construir todos da mesma forma por causa da segurança, portanto no nosso país estão em cursos esse projeto para a sua reabertura"

O presidente Umaro Sissoco Embaló deixou o país esta manhã com o destino aos Estados Unidos de América, onde vai participar numa cimeira que terá lugar entre os dias 09 e 11 deste mês, como propósito, promoção de investimentos privados, cooperação na matéria de segurança e o acesso aos recursos estratégicos, com alguns líderes africanos.