EXTINÇÃO DAS ONGS: DSP CRITICA E FALA EM “CABEÇA MAL FORMATADA”
O Presidente do Partido Africano da
Independência da Guiné e Cabo Verde e Coordenador da Coligação PAI-TERRA RANKA,
defendeu que “a estabilidade não se constrói através da repressão”, e apelou,
na sua comunicação semanal, para o “fim do abuso” na Guiné-Bissau.
“Paz não deve ser confundida com medo, que leva as pessoas ao silêncio”, disse Domingos Simões Pereira num vídeo publicado esta sexta-feira, 4 de julho, na página do Facebook do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde, disse CNEWS.
Simões Pereira defendeu ainda, na
sua comunicação, “a necessidade de retorno à normalidade constitucional”, tendo
apelado à Comunidade Internacional para que “as leis sejam respeitadas” na
Guiné-Bissau.
“Na qualidade de parceiros, este é o
momento de ajudar o país a respeitar o império da lei na Guiné-Bissau, antes
que seja tarde”, sublinhou o líder do maior partido político do país.
O dirigente político apelou ainda ao
povo guineense “a não desanimar” e que “lute pela liberdade”. Domingos Simões
Pereira considera “desmantelamento da democracia” uma iniciativa do Ministério
Público em extinguir organizações da sociedade civil.
“Depois do assalto aos órgãos da
soberania e do comprometimento, agora é a sociedade civil que está a ser
silenciada ou condicionada no seu funcionamento”, referiu Domingos Simões
Pereira, assegurando que “só quem tem a cabeça mal formatada pensa dessa maneira”.
Notabanca; 05.07.2025

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