PARLAMENTO GUINEENSE AGENDA SESSÃO PARA 30 DE NOVEMBRO
A comissão permanente da Assembleia Nacional Popular (ANP) agendou para o dia 30 de novembro de 2020, o início da sessão plenária.A
sessão deverá decorrer até dia 14 de janeiro de 2021, na qual serão
discutidos 17 pontos, entre os quais a eleição do primeiro
vice-presidente da ANP, discussão do anteprojeto da revisão
constitucional, a lei do Orçamento Geral do Estado e do projeto
orçamental da ANP para 2021.
Segundo uma nota de imprensa, na
reunião presidida pelo Presidente da ANP, Cipriano Cassamá, tomaram
parte 14 dos 15 membros que compõem a Comissão Permanente.
A nota refere que os deputados foram unanimes em afirmar que a reunião decorreu num clima de entendimento e acreditam que, na próxima sessão, não terão grandes divergências pela demostração no debate e votação da ordem de trabalho.
O Representante da Bancada Parlamentar do Partido Africano de
Independência da Guiné e Cabo-verde (PAIGC), Hélder Henrique de Barros,
disse que a reunião decorreu de forma “pacífica” e “normal” e que houve
uma contribuição.
Para o vice-líder da Bancada Parlamentar do
Movimento para Alternância Democrática (MADEM), Nelson Morreira, a
cultura de entendimento demostrada na reunião, faz crer que a nova
sessão será mais calma em comparação com as sessões passadas na, e disse
que a eleição do primeiro vice-presidente poderá vir a ter algumas
dificuldades na sua discussão.
“Penso que os debates serão muito animados se forem cumpridas as
orientações saídas nesta reunião. O terceiro ponto poderá vir a ter
dificuldades mas também sabemos que a mesa é constituída uma vez por
legislatura. Mas nada nos impede para avançar com eleição, porque Nuno
[Gomes Nabiam] já não está em funções como deputado. Sabemos também que
é um direito que assiste o PAIGC de avançar com o nome” disse.
Nelson
Morreira exortou os colegas a encararem de forma séria os debates,
evitando os abandonos em plena discussões por instruções dos respetivos
partidos políticos.
O Secretário da Bancada Parlamentar do Partido da Renovação Social, João Alberto Djata, disse que foi um debate “responsável e respeitoso”, onde alteraram a ordem dos pontos e que fizeram algumas emendas.
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