CEDEAO ALMEJA VER GUINÉ-BISSAU NO CAMINHO DE DESENVOLVIMENTO
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) reiterou esta quarta-feira a sua disponibilidade de acompanhar o programa de desenvolvimento da Guiné-Bissau com objectivo de promover o bem do país e da sub-região.É o Presidente da Comissãoda CEDEAO, Jean-Claude Kassebrow que o declara à imprensa após um encontro com o Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló.
“É necessário que todos as instituições da Guiné-Bissau funcionem de forma normal, porque a estabilidade deste país contribuirá igualmente para o progresso dos países membros da CEDEAO”, desejou aquele responsável.
Kassebrow lembrou que CEDEAO tinha feito um comunicado no dia 20 de Abril do corrente ano no qual felicitou o Presidente da Guiné-Bissau pela vitória e por ter assumido o cargo de Chefe de Estado guineense, e disse que estão no país para lhe felicitar pessoalmente.
“Não podiamos estar cá para lhe felicitar pessoalmente por motivo de pandemia de Covid-19 que obrigava ao encerramento das fronteiras entre os países como forma de prevenção. Mas, actualmente muitos já abriram”, referiu o Presidente da Comissão da CEDEAO.
Por outro lado, disse que o encontro com o Presidente da República se realizou no contexto do fim da missão da Força Militar da CEDEAO na Guiné-Bissau (ECOMIB) e do debate sobre a revisão da Constituição da República da Guiné-Bissau.
Jean-Claude disse que a Missão Militar da ECOMIB está na Guiné-Bissau desde 2012 com a finalidade de manter a paz e estabilidade de forma a permitir o progresso do país e da CEDEAO em geral.
Aquele responsável agradece a Missão da ECOMIB pelo trabalho que tem feito na Guiné-Bissau, no que tange a manutenção da paz, tendo acrescentado que finalmente tudo está normalizado e que por isso, a missão chegou ao fim.
“Uma das nossas funções é de solidarizar com os países nos momentos das dificuldades de modo a garantir a sua estabilização para prosseguir rumo ao desenvolvimento”, disse kassebrow.
O primeiro contingente da missão da ECOMIB deixou
Bissau na semana passada e eram mais de 100 elementos.(ECOMIB);
Notabanca; 09.09.2020
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