a) A exigência da formação de um novo Governo e de um Primeiro-Ministro o mais rápido possível em conformidade com os resultados eleitorais de março de 2019;
b) O pedido ao Representante especial do Secretário Geral da ONU a assumir a mediação em coordenação com o P5. Visto que a CEDEAO tenha revelado a sua incapacidade na mediação da crise Guineense;
c) A necessidade de reconhecimento da pendência do contencioso eleitoral na corte suprema do país como forma de estimular o respeito pelo Estado de Direito Democrático. Valores que a CEDEAO e os Golpista puseram m em causa.
Outrossim,
1. Congratular-se com o comunicado do Conselho da Segurança da ONU, especialmente no que refere a nomeação de um Primeiro-Ministro e a formação de novo Governo sem demora. Na falta do seu cumprimento, impor severas sanções aos golpistas;
2. Denunciar e Condenar mais um ato terrorista e de sequestro do Dr Juliano Augusto Fernandes, Ministro do Interior do Governo do Dr. ARISTIDES GOMES, pelo Ministério do Interior que persiste, sem trégua, em violações de direitos fundamentais dos Cidadãos, fomentando o terror no país;
3. Condenar a corte da energia pública a rádio Sintchã Ôcco de Gabu pelo regime golpista. Ato que visa obstruir e restringir a liberdade de expressão e de opinião;
4. Congratular-se com a equipa médica Cubane no país para ajudar no Combate ao COVID19;
5. Encorajar o povo guineense a lutar contra a banalização do Estado em curso e nunca se vergar perante os inimigos do seu desenvolvimento.
Povo I Ka Lixo.
Bissau, 2 de Julho de 2020
O Movimeto"
Notabanca; 03.07.2020
Suti ku na falta bós, bó pensa i na sedu suma kil ku passa?
ResponderEliminarViolência e agressão gratuitas contra os cidadãos não faz parte da democracia.
EliminarO movimento de loucos, bajuladores e de bocarra de aluguer. Este povo nunca será vendido à comunidade internacional interesseira.
ResponderEliminarDoa a quem doer, este governo liderado por sua excelência Nuno G. Nabiam vai continuar a executar o seu programa de governação, dando assim lição de moral aos sucessos governos do PAIGC.
A ONU não tem nenhum poder ou competência de impôr sobre as autoridades guineenses,visto que a Guiné-Bissau é um pais soberano. Mas sim, pediu aos atores guineenses que pusessem na prática o roteiro da CEDEAO.
A ONU sabe perfeitamente que, na democracia existem dinâmicas. Essas, que fizeram com que temos hoje o actual governo que já aprovou o seu programa de governação na ANP. Mesmo se o PAIGC formar o novo governo, não vai ter como fazer, porque o PAIGC perdeu maioria parlamentar.
Se a ONU persistir com essa ideia fútil, é porque quer que a Guiné-Bissau mergulhasse na crise nunca vista na história guineense.
A ver vamos. Se será o ONU à render-se ou o país a respeitar as leis internas e internacionais. Alguém ganhou eleições com maioria relativa e fez acordos de incidência parlamentar,
ResponderEliminargarantindo assim a maioria absoluta para governar. Aqui não há dúvidas quem deve formar o governo. Quanto à presidencial, vamos todos aguardar pelo STJ. Em sociedades modernas, a regra é o primado da lei. A cultura da violência deve ser banida de vez, e se algum grupo persistir vai ter de enfrentar a comunidade nacional e internacional naquilo que seria o precipício dos violadores, dos infratores e desordeiros. Deus abençoe a Guiné Bissau!
O senhor Papa, o papel da comunidade internacional num país membro, não é de impôr as decisões sobre as autoridades, mas de ajuda-las e apoiá-las para ultrapassarem diferendos em questão.
ResponderEliminarO senhor Papa estão a desinformar sobre o comunicado do conselho de segurança de ONU sobre a Guiné-Bissau. Em nenhum parágrafo, o CS disse vai sancionar as autoridades actuais. Aliás, na democracia existem dinâmicas que podem fazer com que o partido que ganhou as eleições não vir a governar, quando perder a maioria parlamentar. Isso aconteceu em Portugal na Presença de António Guteres, quando Pedro P. Coelho venceu eleições legislativas, depois não conseguiu assegurar aquela maioria parlamentar. O António Costa conseguiu congregar essa maioria parlamentar e passou a ser primeiro ministro naquela legislatura.
Nesse preciso momento, há muitos exemplos: em Alemanha, França, também tinha acontecido em São-Tomé. Porque é que a ONU não conseguiu intervir naqueles país ou sancionar os seus dirigentes?
Os paigcistas estão a desinformar a sociedade guineense, mas todos já conhecem o PAIGC com os seus planos frustrados.
Quanto ao contencioso eleitoral, os juízes conselheiros do paigc que estão a fugir das suas responsabilidades, porque têm medo de votação na plenária do STJ para não perderem, pois se perderem essa votação, o PAIGC vai lhes pedir o dinheiro que lhes tinham dado em contrapartida de nular eleições presidenciais.
Seguindo a nossa CRGB a legislatura é para 4 anos quando um governo é destituído com fundamentos no art. 104 p 2. Deve haver eleição legislativa antecipada.
ResponderEliminarLamento muito ver os nossos ditos políticos e juristas a forjaram algo que nao existe ( deslocação da maioria) que termo mais bizarro é esse. Se vocês são homens da sabedoria ? Devia seguir as leis e normas administrativas e nao ( claque di tabanka). Ao assinar um tratado internacional estarás a deixar que certas coisas empíricas ( como CRGB) fica-se em um movimento no segundo plano.
Debate democrático. Cada qual a demonstrar a sua opinião. Que bom!
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