O
governo de Nuno Gomes Nabiam entregou esta quinta-feira, em Bissau, o Grograma
de governação à segunda vice-presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP),
Adja Satu Camará Pinto, que posteriormente deverá remetê-lo ao presidente do
hemiciclo guineense, Cipriano Cassamá, para que seja dado um encaminhamento
legal, de acordo com o regimento da ANP.
A agenda pessoal do presidente da ANP impediu-o de estar presente na entrega do documento, indicou Nabiam aos jornalistas, que, entretanto, disse estar confiante de que os prazos legais serão respeitados, incluindo a marcação da data para discussão do programa e, consequentemente, a sua eventual aprovação pelos deputados da nação.
“O presidente da ANP não esteve presente na entrega devido à sua agenda pessoal, mas instruiu a segunda vice-presidente a receber o programa e acreditamos que é um documento exequível e que merecerá a atenção dos deputados”, assinalou.
A agenda pessoal do presidente da ANP impediu-o de estar presente na entrega do documento, indicou Nabiam aos jornalistas, que, entretanto, disse estar confiante de que os prazos legais serão respeitados, incluindo a marcação da data para discussão do programa e, consequentemente, a sua eventual aprovação pelos deputados da nação.
“O presidente da ANP não esteve presente na entrega devido à sua agenda pessoal, mas instruiu a segunda vice-presidente a receber o programa e acreditamos que é um documento exequível e que merecerá a atenção dos deputados”, assinalou.
Nuno Gomes Nabiam reconheceu que o programa foi elaborado num contexto difícil em que o país enfrenta o problema de novo Coronavírus (Covid-19) que abalou o mundo e a Guiné-Bissau, mas prometeu trabalhar para ultrapassar a pandemia.
“O governo tomou medidas restritivas de movimentação que afetarão todos os cidadãos e a nossa economia. Outro desafio está relacionado com a campanha de comercialização da castanha de caju, portanto Covid-19 provocará uma queda grande no concernente à receita da população urbana”, sublinhou.
O chefe de governo frisou que tanto esse desafio como stock de arroz, açúcar, óleo alimentar, etc… ” são grandes imperativos” do executivo guineense, pelo que está a trabalhar neste sentido para garantir que, quando a doença atingir os picos mais altos, o país não tenha rotura de arroz, açúcar e nem de óleo alimentar.
Nuno Gomes Nabiam informou que o seu governou herdou uma dívida acima de 9,5 milhões de dólares a pagar à empresa que fornece a luz elétrica a cidade de Bissau, acima de cento e trinta e dois bilhões de francos CFA com os bancos comerciais do país a liquidar e uma dívida com instituições financeiras internacionais.
“Só para terem a ideia, nos últimos três anos essa dívida com as instituições financeiras internacionais cresceu num valor de sessenta biliões de francos CFA e esse valor inclui também a empresa que fornece a luz à Bissau. Corremos o risco de a empresa cortar o fornecimento da luz”, alertou Nabiam.
Notabanca; 23.04.2020
Nhu Nuno disa
ResponderEliminarMas pania ku sta na comporta di e forma? Alias i ka abo so nhu Sissoco mostranu dja ki si discursos sin linha ku ma nada bo ka pudi. Se bo fala povo kudji Sissoco suma presidente... anta bo ceta ku ma povo kudji PAIGC suma gerente di si tudo acao.
Seria bom que soubesse que só há na República da Guiné-Bissau duas eleições: uma para escolha dos deputados, outra para escolha do presidente da República.
EliminarJulgo que ninguém tirou deputado à quaisquer partidos?
Aqui não existem eleições para Primeiro Ministro, nem para os membros de governo, aliás, é bom que fique claro que, pode no nosso sistema haver governo de minoria parlamentar.
por favor aprendam a lição.