cimento internacional de Umaro Sissoco Embaló como Presidente guineense, subscrevendo a posição da Comunidade Económica dos Estados de África Ocidental (CEDEAO), apesar de a sua vitória nas presidenciais ainda ser contestada.
Em duas
publicações na sua conta do Twitter na quinta-feira à noite, António Costa
considerou que o reconhecimento internacional constitui "um passo
importante para a estabilidade da Guiné-Bissau e o retorno à normalidade
institucional, respeitando princípios democráticos e valores do Estado de
Direito".
"Felicito @USEmbalo pela decisão da #CEDEAO, que reconhece a sua vitória nas eleições presidenciais da #Guiné-Bissau", escreveu Costa, prometendo ainda: "Vamos trabalhar em conjunto para aprofundar a amizade, a solidariedade e a cooperação, alicerçadas numa história e língua em comum. #Portugal e #Guiné-Bissau estarão sempre juntos".
"Felicito @USEmbalo pela decisão da #CEDEAO, que reconhece a sua vitória nas eleições presidenciais da #Guiné-Bissau", escreveu Costa, prometendo ainda: "Vamos trabalhar em conjunto para aprofundar a amizade, a solidariedade e a cooperação, alicerçadas numa história e língua em comum. #Portugal e #Guiné-Bissau estarão sempre juntos".
Na quinta-feira, a CEDEAO reconheceu a vitória de Sissoco Embaló nas eleições presidenciais de 29 de dezembro de 2019 e, pouco depois, a União Europeia elogiou a decisão da organização sub-regional por ter resolvido o impasse que persistia no país.
Também no mesmo dia, antes das publicações de António Costa, o Ministério dos Negócios Estrangeiros português disse que tomou "boa nota" da decisão da CEDEAO e instou Umaro Sissoco Embaló a nomear um novo Governo "tendo em conta os resultados das eleições legislativas" de março de 2020, que deram a vitória ao Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau (PAIGC), opositor de Sissoco Embaló e que tem uma maioria no parlamento.
Da mesma forma, o ministério liderado por Augusto Santos Silva exortou os órgãos de soberania guineenses, como o Presidente da República, a Assembleia Nacional Popular, o Governo e os tribunais a "colaborarem para a estabilidade institucional no uso das competências que lhes estão cometidas pela Constituição e no respeito dos princípios e valores do Estado de Direito".
O MNE apontou que Portugal e a Guiné-Bissau têm "uma relação de estreita amizade, solidariedade e cooperação" e que pretende "incrementar esses laços, como uma verdadeira parceria estratégica".
Notabanca,
24.04.2020
Sem comentários:
Enviar um comentário