Recebi um
texto assinado pelo Presidente do Partido de Unidade Nacional, Idriça Djaló,
com a proposta de uma espécie de “pacto de conciliação no combate ao COVID-19”.
Não teve esta nomenclatura, mas é a síntese da ideia nele proposta. Para além de ter avançado com a sugestão de nomes que deveriam compor uma suposta equipa de Titãs.
Louvo a iniciativa, pois expressa a preocupação com o nosso povo.
Há que esclarecer, no entanto, que “política de conciliação” com traficantes de drogas e golpistas não pode mais ser usada como paliativo para crises provocadas por eles mesmos.
Não teve esta nomenclatura, mas é a síntese da ideia nele proposta. Para além de ter avançado com a sugestão de nomes que deveriam compor uma suposta equipa de Titãs.
Louvo a iniciativa, pois expressa a preocupação com o nosso povo.
Há que esclarecer, no entanto, que “política de conciliação” com traficantes de drogas e golpistas não pode mais ser usada como paliativo para crises provocadas por eles mesmos.
Esta tem sido a estratégia deles: promovem o caos para terem alguma barganha e
ocuparem postos políticos e administrativos, sempre usando-os para práticas
reprováveis de crimes com drogas, emissão de passaportes para bandidos, saqueando
os cofres públicos, etc.
O Governo
que tenho a honra de liderar, resultante da eleição legislativa de Março de
2019, estava a dar forma de um Estado ao nosso país. Em vários aspectos
estávamos a avançar satisfatoriamente, motivando parceiros internacionais a
investirem nos nossos projetos.
A interrupção provocada por um golpe é responsável pela ruptura de uma série de medidas que estavam em curso, entre elas o combate ao COVID-19, em perfeita sintonia com as determinações da OMS e parceiros internacionais.
Por isso, se hoje há um fracasso destes incompetentes que assaltaram o poder, devemos falar sobre “Crime Humanitário”. Devemos pôr na conta dos golpistas cada morte, cada sequela decorrente do avanço do COVID-19. Conciliar com golpistas é adiar o resgate do nosso país.
No lugar da proposta do companheiro Idriça Djaló, devemos invocar os militares e a CEDEAO para que saiam desta aventura e cumpram as suas obrigações de defesa do nosso povo, do nosso País e da nossa comunidade subregional.
É isso que penso e vou lutar com os membros do Governo que lidero para a consolidação do Estado de direito e democrático, com a legitimidade que nos foi atribuída pelas urnas.
Sobre o Coronavírus não é necessário alianças especiais. As estruturas que foram postas em funcionamento devem continuar a trabalhar com os parceiros. São apartidarias.
Se se tratar de intervenções que requeiram actos legais, que sejam praticadas no âmbito de respeito pela Constituição e demais leis.
Bissau, 23 de Março de 2020.
AG
A interrupção provocada por um golpe é responsável pela ruptura de uma série de medidas que estavam em curso, entre elas o combate ao COVID-19, em perfeita sintonia com as determinações da OMS e parceiros internacionais.
Por isso, se hoje há um fracasso destes incompetentes que assaltaram o poder, devemos falar sobre “Crime Humanitário”. Devemos pôr na conta dos golpistas cada morte, cada sequela decorrente do avanço do COVID-19. Conciliar com golpistas é adiar o resgate do nosso país.
No lugar da proposta do companheiro Idriça Djaló, devemos invocar os militares e a CEDEAO para que saiam desta aventura e cumpram as suas obrigações de defesa do nosso povo, do nosso País e da nossa comunidade subregional.
É isso que penso e vou lutar com os membros do Governo que lidero para a consolidação do Estado de direito e democrático, com a legitimidade que nos foi atribuída pelas urnas.
Sobre o Coronavírus não é necessário alianças especiais. As estruturas que foram postas em funcionamento devem continuar a trabalhar com os parceiros. São apartidarias.
Se se tratar de intervenções que requeiram actos legais, que sejam praticadas no âmbito de respeito pela Constituição e demais leis.
Bissau, 23 de Março de 2020.
AG
Qual foi o governo que mais vendeu passaporte aos cidadãos estrangeiros? Qual foi o governo que nomeou como conselheiro do primeiro-ministro um traficante de droga que é procurado intencionalmente?
ResponderEliminarO primeiro ministro fanfarrão, saiba que o CORONAVIRUS não conhece os ministros ladrões o os seus apoiantes cegos.
Se pensas que vais tirar proveitos políticos desta pandemia estas enganado, pode continuar a desejar a entrada deste pandemia talveis serás o primeiro vítima mortal.
O senhor Aristides Gomes devia-se envergonhar, em vez de estar a cometer o erros crassos, falando da droga continuadamente, sabendo que, o único primeiro ministro no mundo que colocou droga no tesouro público de um país é este senhor Aristides Gomes.
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