Prova disto, o Presidente guineense não desiste. Em plena campanha eleitoral, reafirmou ontem no Leste do país, a sua firme determinação em não recuar em nenhum milímetro sobre os seus decretos, mesmo que custe a sua vida.
José Mário Vaz ainda é Presidente da República da Guiné-Bissau. E é Comandante em Chefe das Forças Armadas. Isto diz muito. Aliás, os militares obedecem apenas só ele, mais ninguém.
Se os membros do Governo de Aristides Gomes persistirem ocupando os seus gabinetes no palácio do Governo e noutras instituições públicas do país, então, estaremos perante uma intervenção coerciva obedecendo o Comandante em Chefe, José Mário Vaz. Porque as eventuais reuniões a projectar com o efeito, não terão resultados contrários, se não, reforçar a decisão do Chefe de Estado.
As forças polícias do país quer da PIP, POP, GN, SIS e PJ, não poderão intervir para proteger os membros do Governo de Aristides Gomes, caso contrário, serão interceptadas pelos fiéis (Braço Direito) do Presidente Vaz, naquilo que se dizem ser “ordem presidencial”.
Por fim, que farão a Comunidade Internacional e a própria CEDEAO com a sua “ECOMIB em Bissau”?
Em campanha eleitoral o presidente cessante deixou de ter poderes consttucionais, neste caso concreto, para ordenar o que fosse, salvo na eminência de uma agressão militar estrangeira. Além disso, poderá não ter quorum para essa reunião, por falta de comparência de outros membros.
ResponderEliminarAcredite que esse dito presidente, cedo ou tarde vai provar o seu próprio veneno. Quem viver verá.
ResponderEliminarVoces que escrevem estas barbaridades nao podem fazer isso
ResponderEliminarSe na verdade é isso que ele desse ele no tpi sem sombra de dúvida Guiné Bissau é de todos nós ninguém está na sima de lei
ResponderEliminarSe hoje José Mário Vaz está a dizer que é comandante em chefe
Devia pensar que Nino também foi
Ansumane também foi tagma também foi vrisimo também foi onde estão hoje?✌✌🇬🇼🇬🇼Guiné Bissau em primeiro lugar viva democracia viva Guiné Bissau✌✌🇬🇼🇬🇼🇬🇼