DSP recebe chave do Palácio da Repºúublica para os próximos cincos anos.
O presidente e candidato do PAIGC às eleições
presidenciais da Guiné-Bissau, Domingos Simões Pereira, pediu hoje
reconciliação aos guineenses e prometeu promover a unidade nacional.
"Estou aqui como candidato do PAIGC para ser eleito a 24 de novembro Presidente de todos os guineenses, sem discriminação", afirmou Domingos Simões Pereira, no lançamento da sua candidatura no Espaço Verde, em Bissau, perante milhares e apoiantes.
"Temos de nos reconciliar, temos de ser capazes de nos reencontrar e promover a unidade nacional", sublinhou o antigo primeiro-ministro do país, demitido em 2015 pelo atual chefe de Estado, José Mário Vaz, depois de o PAIGC ter ganhado as eleições legislativas de 2014.
No palco, acompanhado por vários membros do atual Governo guineense, incluindo o primeiro-ministro, Aristides Gomes, e por dirigentes do partido, Domingos Simões Pereira prometeu que não vai demitir nenhum Governo, eleito democraticamente pelos guineenses.
"O Presidente deve ser o primeiro a promover consenso, diálogo e entendimento", afirmou.
Domingos Simões Pereira, cujo partido venceu as legislativas de março passado na Guiné-Bissau e que viu José Mário Vaz recusar o seu nome para primeiro-ministro, prometeu também que, se for Presidente, o Palácio da Presidência vai estar aberto à população.
"Se for eleito Presidente da República vou continuar a ser o mesmo Domingos, o mesmo DSP [iniciais do seu nome e forma como é tratado na Guiné-Bissau]. Aquela casa é o símbolo da nossa unidade, da nossa existência enquanto Nação", disse.
O candidato afirmou também que, enquanto Presidente, pretende chamar a atenção do Governo e falar a favor das mulheres, crianças e idosos.
É preciso "virar a página na Guiné-Bissau", pediu aos seus apoiantes.
Notabanca; 08.09.2019
"Estou aqui como candidato do PAIGC para ser eleito a 24 de novembro Presidente de todos os guineenses, sem discriminação", afirmou Domingos Simões Pereira, no lançamento da sua candidatura no Espaço Verde, em Bissau, perante milhares e apoiantes.
"Temos de nos reconciliar, temos de ser capazes de nos reencontrar e promover a unidade nacional", sublinhou o antigo primeiro-ministro do país, demitido em 2015 pelo atual chefe de Estado, José Mário Vaz, depois de o PAIGC ter ganhado as eleições legislativas de 2014.
No palco, acompanhado por vários membros do atual Governo guineense, incluindo o primeiro-ministro, Aristides Gomes, e por dirigentes do partido, Domingos Simões Pereira prometeu que não vai demitir nenhum Governo, eleito democraticamente pelos guineenses.
"O Presidente deve ser o primeiro a promover consenso, diálogo e entendimento", afirmou.
Domingos Simões Pereira, cujo partido venceu as legislativas de março passado na Guiné-Bissau e que viu José Mário Vaz recusar o seu nome para primeiro-ministro, prometeu também que, se for Presidente, o Palácio da Presidência vai estar aberto à população.
"Se for eleito Presidente da República vou continuar a ser o mesmo Domingos, o mesmo DSP [iniciais do seu nome e forma como é tratado na Guiné-Bissau]. Aquela casa é o símbolo da nossa unidade, da nossa existência enquanto Nação", disse.
O candidato afirmou também que, enquanto Presidente, pretende chamar a atenção do Governo e falar a favor das mulheres, crianças e idosos.
É preciso "virar a página na Guiné-Bissau", pediu aos seus apoiantes.
Notabanca; 08.09.2019
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