Após a apreensão de 264 quilos de cocaína, a Polícia Judiciária guineense não se desarma. Acaba de fazer mais uma apreensão, desta feita de cerca de 1.605 quilos de cocaína, no sector de Canchungo, região de Cacheu, norte do país, anunciou ao princípio desta noite de segunda-feira (02.09), o diretor Nacional Adjunto da PJ.
Segundo
Domingo Monteiro Correia esta é a maior apreensão de drogas feita pela PJ, na
sequência da “Operação Navarra”, levado a cabo nos sectores de Canchungo e Caió
durante duas semanas, que inicialmente permitiu a instituição fazer apreensão
de 265 quilos de cocaína, totalizando assim 1.869 quilos do produto.
Em
declaração à imprensa, o diretor Nacional Adjunto da daquela força de
investigação criminal, Domingos Monteiro Correia, reiterou a firme determinação
da instituição na luta sem trégua ao tráfico de drogas no país.
“Queremos
manifestar a determinação das autoridades guineenses, em especialmente a PJ em
lutar eficazmente contra o tráfico de drogas para banir a Guiné-Bissau que tem
sido conectada com este nome”, vincou Monteiro Correia.
Segundo
Monteiro Correia, a Guiné-Bissau não é narco-estado, por isso, as autoridades
competentes, neste caso, a PJ está a trabalhar no sentido de pôr cobro a esta
situação no país.
Monteiro
Correia, não precisou o local, mas admitiu que a droga chegou ao país pela via
marítima e foi escondida numa casa privada de um cidadão guineense.
Questionado
pela imprensa se este caso tem ligações com rede terrorista, o diretor Nacional
Adjunto da PJ, diz que a instituição descarta ainda esta hipótese.
Correia
revelou ainda que esta operação tem forte ligação com a maior apreensão
efetuado no mês de março último, onde a PJ apreendeu de 800 quilos de cocaína.
Recordamos
que, durante a operação, a brigada de drogas e estupefacientes daquela corporação
policial guineense já deteve 10 pessoas, três colombianos, seis guineenses e um
maliano.
Notabanca;
02.09.2019
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