Combatentes do grupo jihadista Boko Haram mataram hoje 23 pessoas num ataque feito numa aldeia do nordeste da Nigéria, após uma cerimónia fúnebre, segundo fontes locais.
Próximo
das 10:30 GMT (11:30, os rebeldes chegaram em três motos e abriram fogo sobre
um grupo de homens que regressava da aldeia vizinha, onde tinham participado em
funerais, no distrito de Nganzai, a 90 quilómetros da capital regional,
Maiduguri.
"Os nossos homens encontraram 23 corpos no local do ataque, que ocorreu esta manhã", declarou à AFP Bunu Bukar, membro da milícia empenhada na luta contra o Boko Haram.
Um responsável local de Nganzai, em declarações à AFP por telefone, confirmou o ataque e o número de mortos.
"Os nossos homens encontraram 23 corpos no local do ataque, que ocorreu esta manhã", declarou à AFP Bunu Bukar, membro da milícia empenhada na luta contra o Boko Haram.
Um responsável local de Nganzai, em declarações à AFP por telefone, confirmou o ataque e o número de mortos.
"Recebi
informações dizendo que o Boko Haram tinha morto 23 pessoas perto de Badu
Kuluwu esta manhã", afirmou o responsável que preferiu manter o anonimato.
Os corpos estavam a ser guardados pelas milícias e caçadores locais, depois de os sobreviventes terem dado o alerta sobre o ataque nas suas aldeias, descreveu um habitante, Saleh Masida.
O Boko Haram está ativo naquela zona onde leva a cabo regularmente ataques contra aldeias, pilhando víveres e incendiando casas.
Em setembro passado, os rebeldes mataram oito pessoas e levaram animais em duas aldeias do distrito de Nganzai.
O Boko Haram, braço do grupo Estado Islâmico, intensificou os ataques contra civis e armados nos últimos meses.
Ainda na última quinta-feira, membros do Boko Haram atacaram um campo de deslocados na periferia de Maiduguri, matando duas pessoas e pilhando as reservas de alimentos, depois de terem invadido a base militar situada na proximidade.
O conflito já fez 27.000 mortos e mais e dois milhões de deslocados em dez anos.
Os corpos estavam a ser guardados pelas milícias e caçadores locais, depois de os sobreviventes terem dado o alerta sobre o ataque nas suas aldeias, descreveu um habitante, Saleh Masida.
O Boko Haram está ativo naquela zona onde leva a cabo regularmente ataques contra aldeias, pilhando víveres e incendiando casas.
Em setembro passado, os rebeldes mataram oito pessoas e levaram animais em duas aldeias do distrito de Nganzai.
O Boko Haram, braço do grupo Estado Islâmico, intensificou os ataques contra civis e armados nos últimos meses.
Ainda na última quinta-feira, membros do Boko Haram atacaram um campo de deslocados na periferia de Maiduguri, matando duas pessoas e pilhando as reservas de alimentos, depois de terem invadido a base militar situada na proximidade.
O conflito já fez 27.000 mortos e mais e dois milhões de deslocados em dez anos.
Notabanca;
29.07.2019
Sem comentários:
Enviar um comentário