Na cerimónia
de recepção do referido donativo, o Primeiro-ministro afirmou que a oferta representa
um marco decisivo em termos do reforço de capacidades do Governo, no quadro da
sua intervenção para a valorização dos recursos do país.
Aristides
Gomes sublinhou que o primeiro recurso a serem valorizados no país,
naturalmente serão os da agricultura porquanto a economia repousa
essencialmente nela.
O chefe do
executivo disse que a maior parte da população do país vive da agricultura e
consagra os seus esforços essenciais na valorização dos produtos agrícolas.
“A
cooperação com a China neste momento responde precisamente à esta questão
essencial do nosso desenvolvimento”, salientou.
Por sua vez,
o ministro de Agricultura e Desenvolvimento Rural disse que o donativo não é o
primeiro do género, frisando que a República Popular da China tem mostrado um
parceiro económico e financeiro incontestável para a Guiné-Bissau.
Nicolau dos
Santos salientou que, na base dessa cooperação no domínio agrícola, uma Missão
chinesa trabalha para melhorar e desenvolver o sistema de produção agrícola
guineense, sobretudo na melhoria de técnicas e tecnologias de produção de
arroz.
“A
transformação qualitativa da agricultura hoje é um imperativo para fazer face
aos grandes desafios de desenvolvimento socioeconómico e torna-se incontornável
no contexto de busca de soluções para a redução da pobreza e a fome e do
crescimento económico através da mecanização gradual de toda a cadeia
agrícola”, explicou o governante.
Notabanca; 26.03.2019
Notabanca; 26.03.2019
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