
O documento, realizado por um perito independente a pedido do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, vai ser analisado na sexta-feira pelo Conselho de Segurança da ONU, que vai discutir igualmente a situação política na Guiné-Bissau.
Apesar de desde o fim do conflito político-militar em 1999 não ter havido "violência generalizada" no país, o relatório considera que a Guiné-Bissau se tem "mantido submersa num estado de instabilidade política crónica que poderá tornar-se mais volátil durante as eleições".
Notabanca; 13.12.2018
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