sexta-feira, 19 de outubro de 2018

DSP AMEAÇA “RESPONDER SEM RESERVAS” QUALQUER ATO ILEGAL CONTRA DIRIGENTES DO PARTIDO
O presidente do PAIGC deixou claro que o partido não alinha com qualquer prazo seja fixado depois de dezembro por configurar uma violação flagrante das leis da Guiné-Bissau.
A lei da Guiné-Bissau diz que há uma periocidade fixa para a realização de eleições legislativas e renovação dos órgãos correspondente. A última eleição legislativa foi realizada em abril de 2014, nós devíamos ter legalmente eleições em abril de 2018. Tal não foi possível, estamos a falar em novembro e eventualmente temos um espaço para exercer até dezembro.”, esclareceu Domingos Simões Pereira (DSP).
DSP denunciou ainda existência de alguns políticos à forçar o Presidente da República para demitir atual Governo e conduzir o país à instabilidade social.
“Pessoas que disseram que o PAIGC não está preparado para às eleições e PAIGC vai para oposição, Hoje, são eles a roubar aparelho de acumulação de energia nas mesas de recenseamento. A bloquear recenseamento. Digam eles para sofrer, vão adia-las mas não vão poder evita-las. Estou motivado e convicto que estamos preparados para enfrentar, como desafio eleitoral.”
Simões Pereira advertiu ainda que o partido não vai permitir por quem quer que seja a violar sistematicamente as leis vigentes no país.
Lider do PAIGC expressava hoje, em conferência de imprensa, na qual referenciou o Procurador-geral da República.
O político afirmou que Bacar Biai não tem competências de restringir as liberdades dos cidadãos: “O grave, é que o procurador-geral da República tem esse comportamento de prender altos dirigentes do PAIGC, perante casos já mandados arquivados para mostrar serviços aos seus mandantes, nomeadamente; o coordenador do recém-criado movimento dos dissidentes e que reclama essa contrapartida pelo valor da sua nomeação, assim como do próprio Presidente da República.”
Por isso, o político garante aos guineenses, sobretudo aos visados que, o partido jamais tolera nenhum desmando às leis da república da Guiné-Bissau, e responderão sem reserva qualquer tentativa de subtração dos direitos dos cidadãos.
Notabanca; 19.10.2018

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