"COBRANÇAS ILEGAIS NO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PARA COLOCAÇÃO DOS
PROFESSORES"
Presidente do SINDEPROF acusa o Secretário-geral da
UNTG de estar a dividir a classe sindical para melhor reinar.
As acusações de Laureano Pereira surgiram na sequência
do pedido de demissão das funções que desempenhava
na nova liderança da maior Central Sindical.
Em conferência de imprensa promovida terça-feiraem Bissau, o líder
sindical disse que Júlio Mendonça está a nomear os membros do SINDEPROF para
assumirem as funções por ele deixada na UNTG, sem o consentimento dos nomeados.
Em causa, conforme o sindicalista, o SINDEPROF configura na oitava posição
na lista de Central Sindical, lugar que não existe no Conselho Nacional de
Concertação Social.
O sindicalista denuncia, a prática de corrupção no Ministério
da Educação.
De acordo com Lauriano Pereira, os professores de
novos ingressos são obrigados a pagar um certo valor monetário para facilitar a
colocação.
Sem citar o nome, presidente do SINDEPROF acusa o
Ministério da Educação de aliciar os novos professores para efeito de
colocação, com alegações que a cobrança é do conhecimento do sindicato. Daí que
Pereira responsabiliza a direção dos recursos humanos do ministério da Educação
das consequências vindouras.
Notabanca; 20.02.2018
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