“A lei da comercialização
da castanha de caju na Guiné-Bissau deve ser promulgada pelo Presidente da
República”.
A constatação é do Agnelo
Lima Gomes no ato do primeiro encontro de identificação e exportação da
oportunidade de negócio entre Índia e Guiné-Bissau, enquanto um dos oradores do
tema.Iniciativa da embaixada da Índia em Dakar com colaboração com a Câmara de Comercio Industria, Agricultura e Serviços.
No entender de Lima Gomes, para a melhoria da produção da castanha na Guiné-Bissau, urge necessidade da renovação dos pomares em certas zonas, “urgentíssimas”, sobretudo em Bolama, por existirem “desde a primeira experiencia da plantação nos tempos de Amílcar Cabral, aqueles pomares ainda estão lá envelhecidos”, apontando a necessidade de instituir e capacitar os produtores em novas técnicas de plantação mais adequadas e rentáveis, agilizar financiamentos e investimentos para garantir o aumento considerável da produção da castanha.
Gomes adianta que, registou-se uma ligeira queda em 2017 na produção da castanha de cajú, na zona Norte do país, por estar “fortemente contaminada de praga”.
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