domingo, 17 de dezembro de 2017

IANCUBA INDJAI REGRESSA AO PAÍS APÓS CINCO ANOS DE EXÍLIO 
Presidente do Partido da Solidariedade e Trabalho (PST) exilado em Portugal mais de cinco anos regressou hoje aos pais.
Iancuba Djola Indjai diz que o seu regresso ao país que lhe viu nascer, significa perdão entre os guineenses, amor a pátria e respeito pelas autoridades do país.
“Eu Djola Indjai perdoei todos aqueles que estiveram perto ou longe no processo da minha tortura. É tempo de nos perdoarmos. É tempo de paz. É tempo de desenvolvimento.”
Visivelmente emocionado, Iancuba Indjai não pretende falar ainda da política. Por isso pediu aos jornalistas para lhe deixar ocupar-se das cerimónias fúnebres da mãe que faleceu no país, quando esteve de exilio no estrangeiro.
Coordenador do Movimento Nacional Cívico “No Djunta Mon Pa Fidjus di Tchon Riba Casa” organização promotora do regresso dos exilados, diz que, o regresso do politico representa uma “obra divida” adiantando que o ativista dos direitos humanos, Mário Sá Gomes e Carlos Gomes Júnior poderão regressar em breve ao país.
Fernando Gomes garantiu que não há razão de exilio político, porque a Guiné-Bissau é para todos os seus filhos:
“Qualquer guineense se sentir medo de regressar ao país, que contacte o movimento. Nós estamos decididos contra ventos e marés. Que cai chuva e pedras. Filhos de guiné têm que voltar para terra.”
Recordamos que, o político foi espancado brutalmente quando liderava um movimento político denominado, “FRENAGOLPE” que contestava na altura, o golpe de Estado do “Comando Militar” de 12 de abril de 2012, liderado pelo general, António djalé Indjai que derrubou o regime de Carlos Gomes Júnior “Cadogo”.
Notabanca; 17.12.2017

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