
As exigências reflectem sobre a recondução de Marciano Mendes, e que, o Tribunal Regional de Bissau sentenciou, acabando por anular o despacho da sua exoneração.
Em conferência de imprensa promovida quarta-feira em Bissau, Queba Djaita disse que o lugar em disputa já dispõe do seu responsável legalmente instituído.
O responsável disse ainda que, em nenhuma parte da sentença sublinhou-se que, o então director executivo do Fundo deve ser reconduzido ao cargo.
Entretanto, em conformidade com a sentença a que a Notabanca teve acesso, o Tribunal Regional de Bissau declarou nula a decisão do então Ministro das Obras Públicas com todas as consequências legais.
Ainda sobre o assunto, ouvido pela imprensa, Alex Bassukú, advogado do Ministério das Obras Públicas, promete avançar com recursos.
Notabanca; 09.11.2017
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