O estado regista um prejuízo avaliado em dois mil
milhões de francos cfa, relacionado ao não pagamento das taxas de
despacho de 10 mil viaturas que circulam com matriculas
provisórias. A revelação foi feita pela rádio Jovem que cita o Director-geral da Viacão e Transportes Terrestre, Bamba Banjai.O Director-geral da Viação e Transportes Terrestres afirmara que os proprietários das viaturas pedem matrículas provisórias para um período de 45 dias mas nunca voltam para a aquisição de chapas de matrículas definitivas, por não terem feito o despacho obrigatório.
Segundo Bamba, o Estado beneficia de
apenas cinco por cento em cada contrato assinado para aquisição da
carta de condução, de chapa de matrícula e inspeção , e as empresas
privadas fornecedoras desses serviços ficam com os restantes 95 por
cento.
Anunciou que doravante, a aquisição das
chapas passa a ser feita por via bancária , e promete “lutar” para
que a emissão de cartas de condução e a inspecção dos veículos
voltassem aos serviços de Viação e Transportes Terrestres.
Banjai referiu que as empresas que
emitem carta de condução lucram anualmente um valor superior a 200 milhões de f
cfa contra os 12 milhões que o estado ganha.
Banjai fazia numa conferência de imprensa o balanço da
sua participação recentemente na reunião do Comité de Pilotagem dos
Conservadores das Práticas Anormais da UEMOA, em Burkina Faso. A proposito
disse que a Guiné-Bissau está mais atrasada na implementação das Estratégias do
Desenvolvimento de Transportes Terrestres ao nível da sub-região.
Notabanca; 09.11.2017
Notabanca; 09.11.2017
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