Reina
uma confusão generalizada no sector do ensino público, entre alguns membros do
Governo e a classe dos professores. Isto acontece numa altura em que, o SINAPROF
e SINDEPROF cumprem hoje, o segundo dia consecutivo da greve de duas semanas
nas escolas públicas.Segundo Victor Mandinga, os professores da Guiné-Bissau "só sabem fazer greves" quando "deviam era saber e ensinar bem a matemática química e o português" aos alunos.
O sindicalista acusa o titular da pasta do Comércio de ter desviado seiscentos quilogramas de cocaína, enquanto ministro das finanças, a prática indicia-lo como traficante de drogas.
“Nós não somos drogados, não somos corruptos e nem bandidos,” disse sindicalista.
Para o secretário do SINAPROF, Afonso Martinho Mendes, o ministro em causa padece de problemas mentais.
“Nado Mandinga é um doente que não vai
ao médico. Ele injuriou Presidente da República foi expulso na reunião do
Conselho de Estado por indisciplina. Ele não é cidadão guineense só pensa nos estrangeiros”.O líder do SINDEPROF garante que as paralisações vão continuar, até as suas exigências forem atendidas pelo Governo.
Ainda do sector, a força de segurança dispersou esta manhã, a vigília do colectivo dos professores de novos ingressos, em frente do Ministério da Educação.
Hélder Té, coordenador do grupo disse estar estranhado com as atitudes da força de ordem, porque cumpriram com todos os requisitos para uma manifestação.
O docente ameaça realizar nos próximos dias uma marcha pacífica para exigir do Governo, o pagamento dos seus ordenados.
Notabanca; 07.11.2017
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