terça-feira, 7 de novembro de 2017

SINDICATOS ACUSAM VÍTOR MANDINGA DE DESVIR 600 QUILOGRAMAS DE COCAÍNA
Reina uma confusão generalizada no sector do ensino público, entre alguns membros do Governo e a classe dos professores. Isto acontece numa altura em que, o SINAPROF e SINDEPROF cumprem hoje, o segundo dia consecutivo da greve de duas semanas nas escolas públicas.
Com o efeito, O presidente do SINDEPROF afirmou que o ministro do Comércio é incoerente e não tem moral para dar lição a ninguém.
Laureano Pereira respondeu às declarações do ministro, que sugeriu a contratação de professores portugueses, brasileiros e de outros para lecionarem na Guiné-Bissau onde, disse, os docentes são incompetentes.
Segundo Victor Mandinga, os professores da Guiné-Bissau "só sabem fazer greves" quando "deviam era saber e ensinar bem a matemática química e o português" aos alunos.
O sindicalista acusa o titular da pasta do Comércio de ter desviado seiscentos quilogramas de cocaína, enquanto ministro das finanças, a prática indicia-lo como traficante de drogas.
“Nós não somos drogados, não somos corruptos e nem bandidos,” disse sindicalista.
Para o secretário do SINAPROF, Afonso Martinho Mendes, o ministro em causa padece de problemas mentais.
“Nado Mandinga é um doente que não vai ao médico. Ele injuriou Presidente da República foi expulso na reunião do Conselho de Estado por indisciplina. Ele não é cidadão guineense só pensa nos estrangeiros”.
O líder do SINDEPROF garante que as paralisações vão continuar, até as suas exigências forem atendidas pelo Governo.
Ainda do sector, a força de segurança dispersou esta manhã, a vigília do colectivo dos professores de novos ingressos, em frente do Ministério da Educação.
Hélder Té, coordenador do grupo disse estar estranhado com as atitudes da força de ordem, porque cumpriram com todos os requisitos para uma manifestação.
O docente ameaça realizar nos próximos dias uma marcha pacífica para exigir do Governo, o pagamento dos seus ordenados.
Notabanca; 07.11.2017

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