
Está confirmada vigília
no portão do Ministério da Educação Nacional.
Coletivo dos professores
novos ingressos promove terça-feira (dia 15), uma vigília em frente do Ministério
da Educação Nacional para exigir a justiça salarial.
Hoje aos microfones de Notabanca, Hélder Té coordenador do coletivo disse que foram obrigado a seguir esse caminho para repor a justiça salarial no seio dos professores, já que os dirigentes do ministério da Educação Nacional não dão valor sobre a situação com que passa a classe docente.
O responsável exige o Governo
para cumprir com a sua obrigação, sob pena de comprometer o início do ano
letivo. Hoje aos microfones de Notabanca, Hélder Té coordenador do coletivo disse que foram obrigado a seguir esse caminho para repor a justiça salarial no seio dos professores, já que os dirigentes do ministério da Educação Nacional não dão valor sobre a situação com que passa a classe docente.
Recordamos que, a divida remonta dos anos, 2011-2012 e 2012-2013.
Entretanto, em nota de imprensa, o colectivo surgiu como o objectivo de resolver os seus problemas. Aliás quando sentiu-se injustiçado fez uma comunicação formal e várias cartas aos dois sindicatos.
Infelizmente,
os professores de novo ingresso disseram que não houve resposta pelos
sindicatos, e em consequência decidiram andar com os seus próprios pés.
No documento, o
colectivo afirma que, os professores em causa são alvos de uma descriminação
desde Janeiro último, na sequência de levantamento da greve de 2016. Notabanca; 14.10.2017
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