
O Embaixador da União Europeia (EU) na Guiné-Bissau advertiu, esta
quarta-feira (25 de Outubro de 2017), que deve haver tomada de consciência,
muita resistência passiva e activa da sociedade civil guineense perante o
“fenómeno” da corrupção no país.Victor Madeira dos Santos sustenta a ideia durante às jornadas sobre a Corrupção na Guiné-Bissau,
“Ke ku Nten ku Curupson, (o que eu tenho com a corrupção, tradução livre) ”, organizadas pela União Europeia através do projecto EU-PAANE fase di Kambansa.
Segundo, o embaixador
da União Europeia a situação da corrupção no país deve ser assumida pela
sociedade civil guineense lamentando, no entanto, o facto de os partidos
políticos não serem a voz e encarrados como mecanismo para fazer denunciar este
facto na base da democracia.
Por outro lado, Victor
Madeira, Embaixador da União Europeia no país, nega a ideia de que a corrupção
é motivada pelo factor de quem ganha pouco. Ele sublinha que o facto deve-se a
“desprovido de mecanismo culturais, morais e étnicos”.
De acordo com RSM, as jornadas de três
dias enquadram-se nas celebrações do dia Internacional da Democracia (15 de
Setembro) e do dia internacional de Acesso à Informação (28 de Setembro).
Durante às jornadas
serão debatidas a corrupção no quotidiano, corrupção e meio ambiente:
transparência na gestão de recursos naturais factor da degradação e dos
conflitos sociais.
O papel dos medias no
combate à corrupção, consequências da corrupção e má gestão para o país como
também transparência no sector da Educação e da Saúde, serão debates em cima da
mesa.
Notabanca;
25.10.2017
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