Biague
NanTam pediu ao Presidente da Republica José Mário Vaz para abandonar o seu
posto a frente dos militares da Guiné Bissau, noticia e-Global. o pedido de
Biague, feito antes da recente viagem de José Mário Vaz a Portugal, não terá
sido alvo de decisão final por parte da Presidência.
Ao que a
e-Global apurou, o pedido não foi ainda formalizado por escrito, e nem sequer
José Mário Vaz se comprometeu a aceitar a decisão do seu CEMGFA. Biague terá
alegado razoes de saúde para a sua saída do cargo, uma vez que necessita de tratamentos
regulares em Cuba, país para onde tem viajado de forma frequente.
Com este pedido, José Mário Vaz tem agora um problema em mãos relativo escolha do substituto de Biague Tam. Ao longo da crise politica que tem marcado os últimos dois anos do dia-a-dia da Guiné-Bissau, Biague NanTam tem sido criticado por alguns militares como o principal sustentáculo da Presidência na pacificação nos quartéis, foi também através de Biague, figura respeitada entre os militares, que o setor se manteve afastado de todos os problemas políticos, postura que tem sido alvo de elogios a toda a classe castrense por parte da Comunidade Internacional.
De acordo com fontes da Presidência da Republica, José Mário Vaz estará agora em processo de avaliação de três nomes em cima da mesa: Augusto Mário Co, diretor do Instituto Nacional de Defesa, Lassana Mansaly, Chefe de Estado-maior do Exército, e o ex-Zamora Induta.
O futuro responsável pelos militares da Guiné-Bissau terá a tarefa de manter as forcas armadas do país como garante da Constituição do país num período político-turbulento.
Notabanca; 13.10.2017
Com este pedido, José Mário Vaz tem agora um problema em mãos relativo escolha do substituto de Biague Tam. Ao longo da crise politica que tem marcado os últimos dois anos do dia-a-dia da Guiné-Bissau, Biague NanTam tem sido criticado por alguns militares como o principal sustentáculo da Presidência na pacificação nos quartéis, foi também através de Biague, figura respeitada entre os militares, que o setor se manteve afastado de todos os problemas políticos, postura que tem sido alvo de elogios a toda a classe castrense por parte da Comunidade Internacional.
De acordo com fontes da Presidência da Republica, José Mário Vaz estará agora em processo de avaliação de três nomes em cima da mesa: Augusto Mário Co, diretor do Instituto Nacional de Defesa, Lassana Mansaly, Chefe de Estado-maior do Exército, e o ex-Zamora Induta.
O futuro responsável pelos militares da Guiné-Bissau terá a tarefa de manter as forcas armadas do país como garante da Constituição do país num período político-turbulento.
Notabanca; 13.10.2017
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