
O ministro
da Comunicação Social da Guiné-Bissau, Vítor Pereira, reúne-se na segunda-feira
em Lisboa com o seu homólogo português para ultrapassar a situação que levou ao
corte das emissões da RTP em território guineense.
"Recebi um convite com muito agrado. Desta feita creio que estão já
reunidas as condições para conversamos de forma franca, aberta, fraternal, que
é o que preside as boas relações existentes entre Portugal e a
Guiné-Bissau", afirmou à Lusa o ministro guineense.
Segundo Vítor Pereira, o encontro vai realizar-se na segunda-feira no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, com o ministro da Cultura, Luís Castro Mendes, e a reunião servirá para "passar em revista toda a situação".
"Da nossa parte gostaríamos de ver fechado este dossiê com a assinatura de um acordo de princípio", salientou o ministro.
Questionado pela Lusa se a assinatura do acordo de princípio significa o fim da suspensão das atividades da RTP na Guiné-Bissau, o ministro disse acreditar que "depois da assinatura do acordo de princípio estarão reunidas as condições para reabertura do sinal no território nacional".
O Governo guineense mandou desligar os emissores da RTP África e RDP África no país e proibiu os jornalistas de enviarem peças desde 01 de julho, alegando questões técnicas, de cooperação e por discordar de conteúdos transmitidos.
Notabanca; 28.10.2917
Segundo Vítor Pereira, o encontro vai realizar-se na segunda-feira no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, com o ministro da Cultura, Luís Castro Mendes, e a reunião servirá para "passar em revista toda a situação".
"Da nossa parte gostaríamos de ver fechado este dossiê com a assinatura de um acordo de princípio", salientou o ministro.
Questionado pela Lusa se a assinatura do acordo de princípio significa o fim da suspensão das atividades da RTP na Guiné-Bissau, o ministro disse acreditar que "depois da assinatura do acordo de princípio estarão reunidas as condições para reabertura do sinal no território nacional".
O Governo guineense mandou desligar os emissores da RTP África e RDP África no país e proibiu os jornalistas de enviarem peças desde 01 de julho, alegando questões técnicas, de cooperação e por discordar de conteúdos transmitidos.
Notabanca; 28.10.2917
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