Ultimato da CEDEAO aos políticos do atual regime!...Têm apenas trinta dias para aplicação integral do Acordo de Conacry, caso contrário, volta coercivamente à Guiné-Bissau para implementação do Acordo de Conacry. que passará pelas vias de aplicação de sanções aos seus infratores.
CEDEAO ameaça aplicar, num período de trinta dias as sanções individuais e colectivas aos políticos guineenses, caso a não cumprimento do acordo de Conakry.
A
ameaça foi tornada pública, hoje em conferência de imprensa realizada em, num dos
hotéis de Bissau, pelo chefe da Missão da organização sub-regional. Naby Bangura, representante de Alpha Conde, mediador da crise guineense pediu um diálogo aberto e franco entre os guineenses:
“A comunidade sub-regional constata a disponibilidade do PAIGC, e o Governo promoverem um diálogo directo, com vista a garantir a implementação do acordo de Conacri. Em caso do incumprimento da decisão ou falta de acções concretas da sua implementação a partir desta data, num prazo de trinta dias, a delegação recomenda que o bloco sub-regional e a Comunidade Internacional para aplicar sanções contra indivíduos e grupos bem como entidades que impediram a implementação de acordo em causa com os efeitos imediatos”.

Ainda, Naby Bangura acrescentou
que o acordo de Conakry não foi cumprido pelos signatários e exorta também o
fim de ataques directos contra instituições e mediadores internacionais:“A missão constata resolução do problema salarial, mas também, há uma deterioração da situação política e segurança e funcionamento defeituoso das instituições do estado e as suas consequências desastrosas sobre os cidadãos e tendência da multiplicação de declarações políticas belicistas e incendiárias e repressão contra os manifestantes, insultos contra os mediadores e as alterações da tensão política prevalecente.”
Na mesma dinâmica, a organização sob-regional-CEDEAO disse hoje ter indicado às autoridades guineenses que a sua força de interposição denominada, “ECOMIB”, se encontra em Bissau na sequência do golpe de Estado de 12 de abril de 2012, poderá ser retirada entre os dias 28 de abril à 30 de junho, de 2017.
Por agora, só resta esperar para ver.
Ler o comunicado final:





A gente já ta farto de ouvir este acordo de Conakry, sem ser aplicado.
ResponderEliminarqueremos uma Guiné tranquila com a paz.