
O líder do PAIGC afirma que depositou em mãos do Secretario Geral das Nações
Unidas um requerimento formal para instituir uma Comissão Superior de Inquérito
na Guiné-Bissau, sobre alegadas denúncias de corrupção e outos casos ilícitos.Como se não bastasse, Domingos Simões Pereira (DSP) pede a Sociedade Civil para lançar uma petição (abaixo assinado) para instituir uma estrutura para investigar vida de cada um na Guiné-Bissau.
DSP assegurou que o chefe de Estado guineense demitiu o presidente do Tribunal de Contas,por esse pretender certificar as contas de Estado, o Procurador-Geral da República por querer processar todos processos oriundos de crimes e ignora relatórios de auditorias do Banco Mundial e da ANP sobre alegados cassos de corrupção na Guiné-Bissau.
Sobre as recentes ameaças de Botche Candé, o presidente do PAIGC disse; “Não
podíamos era imaginar que chegassem tão longe e que o plano fosse tão macabro.
Não podíamos imaginar que o plano incluísse o anúncio de uma Guerra declarada
pelo governo, contra um órgão da Soberania (ANP) e contra o PAIGC, com
patrocínio do PR e na presença do Representante da
ONU, da UA e da CEDEAO”.Simões Pereira disse não acreditar se o próprio ministro do Interior à incentivar violência: “O ministro do Interior, encarregue de garantir a segurança das pessoas e dos bens, numa demonstração de uma ignorância febril, desvenda os objectivos: assaltar o Parlamento e a sede do PAIGC. Isto é extremamente grave”, advertiu DSP.
DSP disse ainda está em curso um plano baseado na mentira e manipulação projetado pelo PR.
O presidente do PAIGC afirma que José Mário Vaz instrui o seu primeiro-ministro a insultar o mediador da CEDEAO à crise Politica guineense, Professor Alpha Condé, Presidente da Guiné-Conacri.
E mais, DSP acusa ainda o Presidente da República de ter plano para incendiar o país e instruiu ao Umaro Sissoco para insultar e humilhar o presidente da Comissão da CEDEAO, Marcel de Souza, José Mário Vaz mantém-se em silêncio cúmplice de não tomar nenhuma medida, por ficar em passividade sobre a postura irresponsável do seu PM, Umaro Sissco.
Notabanca; 13.03.2017
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