IDRSSA DJALÓ ACUSA
“JOSÉ MÁRIO VAZ E SEUS COMPARSAS DE ROUBALHEIROS DO POVO”
O líder do Partido da
Unidade Nacional (PUN) qualifica sexta-feira em Bissau, o ministro de Economia
e das Finanças, Aladje Mamadú Fadia de um homem sem postura, acusando-o de
estar envolvido em várias acções prejudiciais a economia nacional.
Idrissa Djaló exorta
ministro Fadia a demitir-se, na sequência das medidas contraditórias ao seu
parecer sobre a próxima campanha de comercialização de cajú, “restringido
apenas para os empresários nacionais”.
O presidente do PUN
assegura que os governantes criaram um “decreto discriminatório” com objectivo
de fazer um monopólio na comercialização do caju.
O político acusa Aladje
Mamadu Fadia, Biotche Candé, Braima Camara e José Mário Vaz de “roubalheiros do
povo”. E, Associa-os no centro da corrupção no aparelho do Estado e no sector
privado. Adiantando que o Presidente Mário Vaz terá levantado no tesouro
publico 100 (cem) milhões de francos fca para a promoção empresarial, criação de
fábricas e consequente bolsa de emprego, mas nada acontece, até agora.
Líder do PUN considera de
“patriotismo barato” o pretexto do Governo sobre a próxima campanha da
comercialização da castanha de caju. Porque segundo Djaló, a medida foi
contestada pelo FMI, por isso, convida o Primeiro-ministro, Umaro Sissoco para
revogar o “decreto sob pena de cometer crime contra a pátria”.
O político reconhece que,
a classe política guineense é mais corrupta da África Ocidental, e que já terá
apresentado acusações formais contra Presidente Mário Vaz sobre desvios de
avultadas somas em dinheiro no Ministério Publico, mas que até agora, não foi
achado e nem tido.
“JOMAV quer dirigir a
Guiné-Bissau como dirige a sua empresa na base de intrigas e monstruosidade”.
Idrissa Djaló acusa ainda
Mário Vaz de instruir dirigentes do PRS para assaltar o Parlamento guineense onde
forjaram uma sessão. Facto conforme disse, serão responsabilizados
judicialmente.
Notabanca; 03.03.2017
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