sexta-feira, 3 de março de 2017

IDRSSA DJALÓ ACUSA “JOSÉ MÁRIO VAZ E SEUS COMPARSAS DE ROUBALHEIROS DO POVO”
O líder do Partido da Unidade Nacional (PUN) qualifica sexta-feira em Bissau, o ministro de Economia e das Finanças, Aladje Mamadú Fadia de um homem sem postura, acusando-o de estar envolvido em várias acções prejudiciais a economia nacional.
Idrissa Djaló exorta ministro Fadia a demitir-se, na sequência das medidas contraditórias ao seu parecer sobre a próxima campanha de comercialização de cajú, “restringido apenas para os empresários nacionais”.
O presidente do PUN assegura que os governantes criaram um “decreto discriminatório” com objectivo de fazer um monopólio na comercialização do caju.
O político acusa Aladje Mamadu Fadia, Biotche Candé, Braima Camara e José Mário Vaz de “roubalheiros do povo”. E, Associa-os no centro da corrupção no aparelho do Estado e no sector privado. Adiantando que o Presidente Mário Vaz terá levantado no tesouro publico 100 (cem) milhões de francos fca para a promoção empresarial, criação de fábricas e consequente bolsa de emprego, mas nada acontece, até agora.
Líder do PUN considera de “patriotismo barato” o pretexto do Governo sobre a próxima campanha da comercialização da castanha de caju. Porque segundo Djaló, a medida foi contestada pelo FMI, por isso, convida o Primeiro-ministro, Umaro Sissoco para revogar o “decreto sob pena de cometer crime contra a pátria”.
O político reconhece que, a classe política guineense é mais corrupta da África Ocidental, e que já terá apresentado acusações formais contra Presidente Mário Vaz sobre desvios de avultadas somas em dinheiro no Ministério Publico, mas que até agora, não foi achado e nem tido.
“JOMAV quer dirigir a Guiné-Bissau como dirige a sua empresa na base de intrigas e monstruosidade”.
Idrissa Djaló acusa ainda Mário Vaz de instruir dirigentes do PRS para assaltar o Parlamento guineense onde forjaram uma sessão. Facto conforme disse, serão responsabilizados judicialmente.
Notabanca; 03.03.2017

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